Publicação:
Estudo da atividade antibacteriana in vitro de ativos desodorantes em solução hidroalcoólica

dc.contributor.advisorPagnocca, Fernando Carlos [UNESP]
dc.contributor.advisorAvila, Thais Bezerra Claudio de [UNESP]
dc.contributor.authorSavietto, Abigail [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:28:40Z
dc.date.available2015-03-23T15:28:40Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractAs estruturas da derme como os folículos pilosos e os ductos das glândulas sudoríparas e de óleo, proporcionam uma via de passagem por onde os micro-organismos atingem os tecidos mais profundos da pele. A transpiração fornece umidade e alguns nutrientes para o crescimento microbiano (TORTORA, 2012). Dentre os vários gêneros de bactérias que constituem a microbiota residente das axilas, encontram-se o Staphylococcus e o Micrococcus, responsáveis pelo odor do ácido isovalérico, o odor caracterísitico das axilas. Estão presentes também bactérias do gênero Corynebacterium, responsáveis pelo odor axilar pungente dos esteróides androgênicos (JACKMAN & NOBLE, 1983). O método mais eficaz de inibir a produção de exoenzimas bacterianas responsáveis pelo mau odor axiliar são as composições desodorantes. O método consiste em produzir um veículo cosmético (emulsão, suspensão em gás, composição hidroalcoólica, entre outros) e adicionar um ativo desodorante dissolvido ou em suspensão, que tem como propriedade a inibição da produção das exoenzimas bacterianas que levam à produção dos cheiros desagradáveis. (EIGEN & FROEBE, 1997). Neste trabalho testamos a suscetibilidade de três espécies de bactérias semelhantes às que compõem a microbiota permanente das axilas (Staphylococcus aureus ATCC 6538, Staphylococcus epidermidis ATCC 12228 e Corynebacterium xerosis ATCC 373), frente a três formulações cosméticas hidroalcoólicas de desodorantes em spray contendo ativos desodorantes. Utilizamos também a linhagem Escherichia coli ATCC 8739, pois esta enterobactéria pode estar presente nas axilas principalmente pelo contato destas com as mãos (BORICK & SARRA, 1960). A metodologia utilizada para os testes foi baseada na norma M7-A7 (CLSI, 2006), que trata dos testes de sensibilidade a agentes antimicrobianos por diluição para bactérias de crescimento aeróbico. A fórmula desodorante que teve melhor desempenho sobre...pt
dc.format.extent39 f.
dc.identifier.aleph000776074
dc.identifier.citationSAVIETTO, Abigail. Estudo da atividade antibacteriana in vitro de ativos desodorantes em solução hidroalcoólica. 2013. 39 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2013.
dc.identifier.file000776074.pdf
dc.identifier.lattes8302605179522059
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121083
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectMicroorganismospt
dc.subjectMicrobiotapt
dc.subjectFisiologiapt
dc.subjectMicrobiologiapt
dc.subjectEnzimaspt
dc.subjectControle de odorpt
dc.subjectDesodorantespt
dc.titleEstudo da atividade antibacteriana in vitro de ativos desodorantes em solução hidroalcoólicapt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes8302605179522059[1]
unesp.advisor.orcid0000-0002-5026-1933[1]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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