Publicação: Alterações mitocondriais induzidas pela doxorrubicina e potencial protetor da Alda-1 em cardiomioblastos
dc.contributor.advisor | Salvadori, Daisy Maria Fávero [UNESP] | |
dc.contributor.author | Silva, Leandro Lopes | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2023-01-13T18:11:57Z | |
dc.date.available | 2023-01-13T18:11:57Z | |
dc.date.issued | 2023-01-10 | |
dc.description.abstract | A doxorrubicina (DOX) é uma antraciclina isolada da actinobacteria Streptomyces peucetius e amplamente utilizada na terapia antineoplásica. Entretanto, apesar da sua eficácia, a DOX pode promover quadros de cardiotoxicidade que limitam a quimioterapia e diminuem a qualidade de vida dos pacientes. A literatura científica sugere que a toxicidade induzida pela DOX pode estar associada à disfunção mitocondrial, a qual resulta em aumento da produção de espécies reativas de oxigênio (EROs), em danos no DNA mitocondrial e na diminuição da produção de energia. Nesse contexto, a enzima mitocondrial aldeído-desidrogenase 2 (ALDH2) tem papel importante, pois atua na proteção contra os efeitos do estresse oxidativo. Contudo, sabe-se que a DOX pode provocar redução na atividade da ALDH2, tornando o tecido cardíaco suscetível a alterações decorrentes de processos como a lipoperoxidação. Reconhecida como um importante ativador da ALDH2, a Alda-1 é um potencial agente terapêutico que vem sendo testado contra os efeitos colaterais da DOX. Diante dessas premissas, o presente estudo teve por objetivo investigar se mecanismos mitocondriais estão associados à cardiotoxicidade induzida pela DOX e a possível ação protetora da Alda-1. Mais especificamente, foram avaliados, em cardiomioblastos (linhagem H9c2) de ratos tratados in vitro com a DOX e a Alda-1, a viabilidade celular, a geração de EROs mitocondrial e a massa e o potencial de membrana mitocondrial. Para isso, foram realizados ensaios utilizando citometria de fluxo e o MTS [3-(4,5-dimetiltiazol-2-il)-5-(3-carboximetoxifenil)-2-(4- sulfofenil)-2H-tetrazolium]. Os resultados confirmaram os efeitos da DOX sobre as mitocôndrias (massa, estresse oxidativo e polarização da membrana) de células cardíacas e demonstraram que a Alda-1, nas condições testadas, não apresentou atividade protetora sobre a organela. Contudo, outras análises devem ser realizadas, a fim de melhor entender o potencial cardioprotetor da Alda1 sobre a ação da DOX. | pt |
dc.description.sponsorship | Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) | |
dc.description.sponsorshipId | FAPESP: 2021/14056-4 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/238717 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.subject | Estresse oxidativo | pt |
dc.subject | Doxorrubicina | pt |
dc.subject | Cardiotoxicidade | pt |
dc.subject | Mitocôndria | pt |
dc.title | Alterações mitocondriais induzidas pela doxorrubicina e potencial protetor da Alda-1 em cardiomioblastos | pt |
dc.title.alternative | Mitochondrial changes induced by doxorubicin and Alda-1 protective potential in cardiomyoblasts | en |
dc.type | Trabalho de conclusão de curso | pt |
dspace.entity.type | Publication | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (UNESP), Instituto de Biociências, Botucatu | pt |
unesp.undergraduate | Ciências Biológicas - IBB | pt |
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