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Publicação:
Etnobotânica de plantas antimaláricas em comunidades indígenas da região do Alto Rio Negro – Amazonas – Brasil

dc.contributor.advisorMing, Lin Chau [UNESP]
dc.contributor.authorKffuri, Carolina Weber [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-12-02T11:16:47Z
dc.date.accessioned2024-03-26T18:56:41Z
dc.date.available2014-12-02T11:16:47Z
dc.date.available2024-03-26T18:56:41Z
dc.date.issued2014-05-05
dc.description.abstractMore than 3.3 million people worldwide are exposed to malaria. The drugs used in combating the disease already show signs of resistance. In Brazil 99% of cases occur in Legal Amazônia. It is an endemic disease in the Upper Negro River considered a sui generis cultural region, where more than 90 % of inhabitants are native speakers of 23 languages, and the forest is preserved and unknown to science. It is the first ethnobotanical work on antimalarial plants in the region. Negotiations for obtaining research permission were intense between 2010 and 2013. And the fieldwork was carried out between September 2011 and July 2012 and September and November 2013, in five indigenous communities . 46 species are used to treat malaria were recorded belonging to 24 botanical families, most native of the Amazon phytogeographical area. Cultural perceptions of the disease were recorded, as well as the name of some plants in the two major languages of the region and a study of fitonímia in Língua Geral Amazônica was made. 14 of the 46 species have scientific studies proving its antimalarial activity and 25 can be considered interesting for future scientific studies. Only five species showed consensus in use. The large number of native species used and cultural perceptions of the participants about the disease demonstrate that there is local knowledge and its application as the need for environmental and cultural protection of these area, and the urgency of programs that promote the local medical culture and assist intercultural understanding.en
dc.description.abstractMais de 3,3 milhões de pessoas no mundo estão expostas a malária. Os medicamentos utilizados no combate à doença já apresentam sinais de resistência. No Brasil 99% dos casos acontecem na Amazônia legal. É uma doença endêmica da região do Alto rio Negro, considerada uma região cultural sui generis, onde mais de 90% dos habitantes são indígenas, falantes de 23 línguas, e a floresta é preservada e pouco conhecida pela ciência acadêmica. É o primeiro trabalho etnobotânico sobre plantas antimaláricas na região. As negociações para obtenção de autorização de pesquisa foram intensas entre os anos de 2010 e 2013, a pesquisa de campo foi realizada entre setembro de 2011 e julho de 2012 e setembro a novembro de 2013 em cinco comunidades indígenas. Foram registradas 46 espécies utilizadas no tratamento da malária pertencentes a 24 famílias botânicas, a maioria nativa do domínio fitogeográfico da Amazônia. As percepções culturais acerca da doença foram registradas, assim como o nome de algumas plantas nas principais línguas da região e foi feito um estudo de fitonímia da Língua Geral Amazônica. Das 46 espécies 14 possuem estudos científicos comprovando sua atividade antimalárica e 25 podem ser consideradas interessantes para estudos científicos futuros. Apenas cinco espécies apresentaram consenso de uso. O grande número de espécies nativas utilizadas, os fatores históricos e as percepções culturais dos participantes a cerca da doença demonstram que há conhecimento local e sua aplicação, assim com a necessidade de proteção ambiental e cultural da área, e a urgência de programas que promovam a cultura medicinal local e auxiliem o entendimento interculturalpt
dc.format.extentix, 213 f. : il. color., gráfs, tabs.
dc.identifier.aleph000791371
dc.identifier.capes33004064014P0
dc.identifier.citationKFFURI, Carolina Weber. Etnobotânica de plantas antimaláricas em comunidades indígenas da região do Alto Rio Negro – Amazonas – Brasil. 2014. ix, 213 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Agronômicas de Botucatu, 2014.
dc.identifier.file000791371.pdf
dc.identifier.lattes4390073683610512
dc.identifier.urihttps://hdl.handle.net/11449/110961
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectAntimalaricospt
dc.subjectEtnobotânicapt
dc.subjectEcologia agrícolapt
dc.subjectIndios Guaranipt
dc.subjectPlantas medicinais - Amazonaspt
dc.subjectEthnobotanypt
dc.titleEtnobotânica de plantas antimaláricas em comunidades indígenas da região do Alto Rio Negro – Amazonas – Brasilpt
dc.typeTese de doutorado
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes4390073683610512
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Agronômicas, Botucatupt
unesp.graduateProgramAgronomia (Horticultura) - FCApt
unesp.knowledgeAreaHorticulturapt

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