Publicação: Maquiavel, os Realistas e a Política Internacional
Carregando...
Data
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (inglês)
This article searchs demonstrate how main arguments on Maquiavel´s work, many of them deepened by Hobbes and other realistics authors, were incoorporated on the begning of the XX century as a found basis subject of International Relation. Since then, many authors have contributed on elaborating a realistc theorical model of Iternational Politics. Realism predominated on the theorical discussions of the subject for decades. It fullfiled an essencial fuction of instituzionalizing the International Relations as an independent area of study on Social Science. However, as a side efffect, “encapsulated” Maquiavel´s classic lessons in analitical reducionist arranges. Narrowing this way, the thought´s fertility of the maquiavelic´s thinking to the analyses of the research´s agenda on the International Relations area.
Resumo (português)
Este artigo busca demonstrar como argumentos centrais da obra de Maquiavel, muitos deles aprofundados por Hobbes e demais autores realistas, foram incorporados no início do século XX como base fundadora da disciplina de Relações Internacionais. Desde então, uma gama de autores contribuiu na elaboração do modelo teórico realista da Política Internacional. O realismo predominou nas discussões teóricas da disciplina durante décadas. Cumpriu a função essencial de institucionalizar as Relações Internacionais como campo de estudo independente nas Ciências Sociais. Entretanto, como efeito colateral, “encapsulou” lições clássicas de Maquiavel em arranjos analíticos reducionistas. Limitando assim, a fecundidade do pensamento maquiavélico à análise de agendas de pesquisa na área de Relações Internacionais.
Descrição
Palavras-chave
Maquiavel, realismo, Teoria das Relações Internacionais
Idioma
Português
Como citar
Brazilian Journal of International Relations, v. 2, n. 1, p. 159-177, 2013.