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Desempenho longitudinal da deglutição orofaríngea na distrofia miotônica tipo 1

dc.contributor.authorSouza, Giovana Aparecida Dias De [UNESP]
dc.contributor.authorGozzer, Marina Mendes [UNESP]
dc.contributor.authorCola, Paula Cristina [UNESP]
dc.contributor.authorOnofri, Suely Mayumi Motonaga [UNESP]
dc.contributor.authorGonçalves Da Silva, Roberta [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade de Marília
dc.date.accessioned2021-07-14T10:36:54Z
dc.date.available2021-07-14T10:36:54Z
dc.date.issued2019-11-4
dc.description.abstractEste estudo teve por objetivo descrever o desempenho longitudinal da deglutição orofaríngea em indivíduo com distrofia miotônica tipo 1. Estudo de caso único de indivíduo de 66 anos, sexo masculino, com diagnóstico neurológico em 2010. Realizou a primeira avaliação clínica e objetiva da deglutição após quatro anos do diagnóstico neurológico. Foram realizadas sete avaliações objetivas da deglutição, por meio de videoendoscopia de deglutição, nas consistências pastosa, líquida espessada e líquida, com 3, 5, 10 ml, durante o processo de diagnóstico e gerenciamento da deglutição, por um ano e dois meses. Foram analisados sensibilidade laríngea, escape oral posterior, resíduos faríngeos, por meio da Yale Pharyngeal Residue Severity Rating Scale, penetração laríngea e/ou aspiração laringotraqueal, com aplicação da Penetration-Aspiration Scale (PAS). Constatou-se, durante o período de estudo, que não houve alteração na sensibilidade laríngea. Escape oral posterior, resíduos faríngeos e penetração laríngea estiveram presentes desde o início das avaliações objetivas. Após quatro meses da primeira avaliação, na consistência pastosa, o nível de resíduos faríngeos passou de vestígio residual para moderado, em recessos piriformes, já em valéculas, e o aumento no índice da gravidade evidenciou-se no último mês. Houve aumento na PAS em todas as consistências de alimento testadas. A presença de aspiração laringotraqueal ocorreu com líquido ralo, no último mês. Durante o período de acompanhamento da deglutição orofaríngea na distrofia miotônica tipo 1, os resíduos faríngeos e a penetração laríngea estiveram presentes desde o início das avaliações, porém, a aspiração laringotraqueal somente ocorreu no último mês do acompanhamento, com líquido ralo.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Filosofia e Ciências
dc.description.affiliationUniversidade de Marília, Departamento de Medicina
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Faculdade de Filosofia e Ciências
dc.format.extent-
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/2317-6431-2018-2114
dc.identifier.citationAudiology - Communication Research. Academia Brasileira de Audiologia, v. 24, p. -, 2019.
dc.identifier.doi10.1590/2317-6431-2018-2114
dc.identifier.fileS2317-64312019000100603.pdf
dc.identifier.issn2317-6431
dc.identifier.scieloS2317-64312019000100603
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/212244
dc.language.isopor
dc.publisherAcademia Brasileira de Audiologia
dc.relation.ispartofAudiology - Communication Research
dc.rights.accessRightsAcesso abertopt
dc.sourceSciELO
dc.subjectDeglutiçãopt
dc.subjectTranstornos de deglutiçãopt
dc.subjectEndoscopiapt
dc.subjectDistrofia miotônicapt
dc.subjectNeurologiapt
dc.titleDesempenho longitudinal da deglutição orofaríngea na distrofia miotônica tipo 1pt
dc.typeArtigopt
dspace.entity.typePublication
unesp.author.orcid0000-0002-2415-0535[1]
unesp.author.orcid0000-0002-2745-020X[2]
unesp.author.orcid0000-0002-7010-5874[3]
unesp.author.orcid0000-0002-0983-0444[4]
unesp.author.orcid0000-0002-2016-3566[5]
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt

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