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Publicação:
Metodologia para avaliação da resistência de péletes

dc.contributor.authorSilva;, João B.c. Da
dc.contributor.authorNakagawa, João [UNESP]
dc.contributor.institutionEmbrapa
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-14T10:43:18Z
dc.date.available2021-07-14T10:43:18Z
dc.date.issued1998-11
dc.description.abstractThe amount of cement (adhesive) used for seed pelleting will determine its firmness. The pellets must be sufficiently firm to maintain their physical integrity during handling, processing, transportation and mechanical sowing. However, it is necessary to use the minimum of adhesive, because it inflicts viscosity to the water solution retained in the pores of the pellets after irrigation, affecting the water drainage and consequently, the gas exchange between seed and the environment outside the pellet. To measure the physical resistance of the pellets, a press with a gauge was adapted, making a test-ring with 10 cm2 of internal surface and 8.7 cm2 of piston. The force necessary to reduce each milimeter of the pellet sample layer closed inside the test-ring was determined. The retilineus segment of the curve made by these determinations corresponded to the range between 5% and 20% of the pellet volu me reduction. In this range, the force necessary to reduce each percentage of volume was practically the same for samples of 20, 30, 40 or 50 ml of pellet. A resistance index was proposed as the force necessary to reduce 10% of the sample volume, employing 20 ml of sample and the test-ring of 10 cm2. On the basis of this criteria, fourteen types of pellets were evaluated. Pellets made with sand and bentonite presented the smallest resistance index. The same pellets when covered with a fine lime finishing cover and glue of polivinil acetate (PVA) presented an intermediate value for resistance index and pellets made with lime and PVA glue were the most resistant.en
dc.description.abstractA rigidez da camada de peletização depende da proporção de cimentante na sua constituição. Os péletes devem ser suficientemente rígidos para manterem a sua integridade física durante a classifica ção, no transporte, no manuseio ou na semeadura mecanizada. En tretanto, deve-se utilizar o mínimo de cimentante (adesivo), pois estes são geralmente produtos visguentos e a viscosidade da solução retida nos poros da camada de peletização, após a irrigação, afeta a drenagem da água e consequentemente a troca gasosa entre a se mente e o ambiente externo ao pélete. Para avaliar a resistência físi ca dos péletes, adaptou-se uma prensa confeccionando-se um anel- de-prova com superfície interna de 10 cm2 e êmbolo de 8,7 cm2. Determinou-se a força necessária para reduzir cada milímetro da camada de pélete colocada no anel e, tomando-se o segmento retilíneo da curva originada das determinações, observou-se que a faixa de 5 a 20% de redução percentual do volume de péletes apresentou prati camente os mesmos valores de resistência para amostras de 20, 30, 40 ou 50 ml de péletes. Estabelecendo-se como índice de resistên cia, a força necessária para reduzir 10% do volume da amostra, par tindo de uma amostra de 20 ml e utilizando-se anel-de-prova de 10 cm2, mediu-se a resistência de quatorze tipos de péletes. Os péletes confeccionados com areia mais bentonita apresentaram os menores índices de resistência. Quando os péletes haviam recebido o acaba mento com calcário mais cola à base de acetato de polivinila (PVA), apresentaram resistência intermediária e aqueles confeccionados com cola PVA como único cimentante, apresentaram os maiores índices.pt
dc.description.affiliationEmbrapa, Hortaliças
dc.description.affiliationUNESP - Faculdade de Ciências Agronômicas
dc.description.affiliationUnespUNESP - Faculdade de Ciências Agronômicas
dc.format.extent118-122
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0102-05361998160205
dc.identifier.citationHorticultura Brasileira. Associação Brasileira de Horticultura, v. 16, n. 2, p. 118-122, 1998.
dc.identifier.doi10.1590/S0102-05361998160205
dc.identifier.fileS0102-05361998000200118.pdf
dc.identifier.issn0102-0536
dc.identifier.scieloS0102-05361998000200118
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/212661
dc.language.isopor
dc.publisherAssociação Brasileira de Horticultura
dc.relation.ispartofHorticultura Brasileira
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectpelleten
dc.subjectseeden
dc.subjectcoaten
dc.subjectpellet-qualityen
dc.subjectfirmness.en
dc.subjectpéletept
dc.subjectsementept
dc.subjectqualidadept
dc.subjectresistência.pt
dc.titleMetodologia para avaliação da resistência de péletespt
dc.title.alternativeMethods to evaluate pellet firmness.en
dc.typeNota
dspace.entity.typePublication
unesp.departmentProdução e Melhoramento Vegetal - FCApt
unesp.departmentProteção Vegetal - FCApt

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