Publicação: Espaçamentos entrelinhas e entre plantas no crescimento e na produção de repolho roxo
Carregando...
Data
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Instituto Agronômico de Campinas
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (português)
Um experimento foi realizado no período de 19 de maio a 17 de setembro de 2008, em Jaboticabal (SP), com o objetivo de avaliar o efeito de espaçamentos entrelinhas e entre plantas sobre o crescimento e a produtividade do repolho roxo. O experimento foi instalado sob delineamento de blocos ao acaso, com os tratamentos em esquema fatorial 4 x 3 e três repetições. Foram avaliados os espaçamentos entrelinhas 0,40; 0,60; 0,80 e 1,0 m e os espaçamentos entre plantas 0,30; 0,40 e 0,50 m. Com menores espaçamentos entrelinhas e/ou entre plantas houve redução do número de folhas, da área foliar, massa seca das folhas externas e massa fresca da cabeça, enquanto o índice de área foliar e a produtividade aumentaram. A maior produtividade (4,56 kg m-2) foi estimada no espaçamento 0,60 m entrelinhas e 0,30 m entre plantas.
Resumo (inglês)
An experiment was carried out from May 19 to September 17, 2008, in Jaboticabal, State of São Paulo, Brazil, with the aim of evaluating the effects of spacing between rows (0.4, 0.6, 0.8 and 1.0 m) and between plants (0.3, 0.4 and 0.5 m) on the growth and yield of cabbage. The experimental design was a randomized complete block with treatments in a factorial scheme 4 x 3, and three replications. Small spacing between rows or between plants reduced the number of leaves, leaf area, dry matter of leaves and head fresh weight, whereas the leaf area index and yield increased. The highest yield (4.56 kg m-2) was obtained with 0.6 m between rows and 0.3 m between plants.
Descrição
Palavras-chave
Brassica oleraceae var. capitata, Population density, Plant population, Brassica oleracea var. capitata, Densidade populacional, população de plantas
Idioma
Português
Como citar
Bragantia. Instituto Agronômico de Campinas, v. 70, n. 3, p. 538-543, 2011.