Publicação:
Ativos alisantes em cosméticos

dc.contributor.advisorScarpa, Maria Virgínia [UNESP]
dc.contributor.advisorCorrea, Marcos Antonio [UNESP]
dc.contributor.authorDelfini, Fernanda Novelli de Almeida [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:13:33Z
dc.date.available2015-03-23T15:13:33Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractA utilização de produtos cosméticos que resultem em alisamento ou relaxamento dos cabelos tem-se tornado cada vez mais comum. O desejo das mulheres em possuir um cabelo liso é registrado desde a época de escravidão e, em 1940, foram lançadas formulações contendo hidróxido de sódio para essa finalidade. O alisamento dos cabelos pode ser obtido por processos térmicos ou químicos, onde o primeiro apresenta efeito temporário (até o contato com umidade) e o segundo apresenta efeito definitivo. Por esse motivo, os alisamentos a base de substâncias químicas é chamado de alisamento definitivo. Diversas substâncias foram historicamente utilizadas a fim de obter o efeito alisante, tais como hidróxido de sódio, hidróxido de lítio, hidróxido de guanidina e tioglicolato de amônia. Em comum, estas substâncias agem profundamente na fibra capilar, alterando as ligações químicas da queratina, resultando em uma reestruturação destas ligações. Entretanto, essas substâncias também causam diversos danos a fibra capilar devido ao mecanismo de ação destes produtos. A supervalorização da imagem feminina e a busca incansável pela beleza fizeram com que, cada vez mais, estas substâncias químicas sejam utilizadas de modo indiscriminado e ilegal. O uso irracional dessas substâncias traz conseqüências graves à saúde dos consumidores e profissionais cabeleleiros, tais como dermatites, intoxicações e riscos de carcinogênese. Como exemplo, o uso de formaldeído como agente alisante foi proibido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária Brasileira (ANVISA) desde 2009, assim como sua venda e exposição em estabelecimentos públicos de todo o país, devido ao alto risco apresentado aos consumidores e profissionais. Dessa forma, a pesquisa e o desenvolvimento de produtos alisantes devem ser feita de modo responsável ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent47 f.
dc.identifier.aleph000640286
dc.identifier.citationDELFINI, Fernanda Novelli de Almeida. Ativos alisantes em cosméticos. 2011. 47 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Araraquara, 2011.
dc.identifier.filedelfini_fna_tcc_arafcf.pdf
dc.identifier.lattes3316011688829943
dc.identifier.lattes4930795298045665
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118857
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectCabelospt
dc.subjectRelaxamentopt
dc.subjectCosmeticospt
dc.titleAtivos alisantes em cosméticospt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.advisor.lattes4930795298045665
unesp.author.lattes3316011688829943
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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