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Publicação:
Comparação entre a recuperação da economia de corrida e força muscular medida por diferentes métodos após o dano muscular

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Data

Orientador

Denadai, Benedito Sérgio
Lima, Leonardo Coelho Rabello de

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Educação Física - IBRC

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (inglês)

The goal of the present study was to investigate possible differences towards strenght recovery measured by different methods and running economy (RE), after one session of downhill running (DR), in order to induce muscle damage (MD). Our hypothesis is that the strenght recovery measured by jumps is more alike RE markers, due to the measures' specificity. Ten male subjects, ages 18 to 30, apparently healthy, without any experience with strenght training at least 6 months before the tests took place in this study. After going to the lab twice (to familiarize themselves with the protocols, and determine their maximum oxygen consumption/running speeds), they went to the lab five times in the following week, in order to collect all the variables before, immediately after, and 24, 48, 72 and 96 hours in. The variables obtained were: stride frequency (SF), stride lenght (SL), oxygen volume (VO2), carbon dioxide volume (VCO2), ventilation (VE), lactate blood concentration ([Lac]), isometric peak torque (IPT), subjective pain perception (SPP), effort perception (EP), medial-portion circumference (CIR), knee movement extent (EXT), torque development rate (TDR), counter movement jump and squat jump height (HCM and HS), strenght development rate of both jumps (SDCM and SDS), and maximum soil strenght reaction (SRCM and SRS). Changes over time in all variables were verified by one way variancy analysis. Differences between the strenght measures were verified by two way variancy analysis. When significant effects were verified, Tuckey's post-hoc were applied. The significancy level taken on this study was p < 0,05. Of all indirect muscle damage markers, IPT, SPP and TDR were the only ones in which ocurred significant changes. We couldn't find the moments where this happened for TDR with the post-hoc used. On RE markers, VO2, [Lac] and VE suffered significant effects over time. About the jumps variables, only SDCM and HCM presented significant...

Resumo (português)

O objetivo do presente estudo foi de investigar possíveis divergências em relação à recuperação da força medida por diferentes métodos e a economia de corrida (EC), após a realização da corrida em declive (CReD) para indução de dano muscular (DM). A hipótese a ser testada foi de que a recuperação de força medida pelos saltos será mais semelhante à EC, pela especificidade da medida. Participaram do estudo 10 sujeitos do sexo masculino, aparentemente saudáveis, sem experiência com treinamento de força por pelo menos 6 meses antes da realização dos testes. Após irem duas vezes ao laboratório (para familiarização com os métodos e determinação do consumo máximo de oxigênio/velocidades de corrida), os voluntários foram ao laboratório cinco vezes na semana seguinte para coleta de todas as variáveis antes, e imediatamente, 24 horas, 48 horas, 72 horas e 96 horas após a CReD. As variáveis coletadas foram: frequência da passada (FP), amplitude a passada (AP), volume de oxigênio (VO2), volume de dióxido de carbono (VCO2), ventilação (VE), concentração sanguínea de lactato ([Lac]), pico de torque isométrico (PTIsom), percepção subjetiva de dor (PSD), percepção de esforço (PE), circunferência da porção medial da coxa (CIR), amplitude de movimento da articulação do joelho (ADM), taxa de desenvolvimento de torque (TDT), altura dos saltos com e sem contra movimento (ASSCM e ASSM), taxa de desenvolvimento de força de ambos saltos (TDFSS e TDFSCM) e força máxima de reação do solo, também para ambos (FSS e FRSCM). Mudanças ao longo do tempo em todas as variáveis foram verificadas por meio de análises de variância de um caminho. Diferenças entre as medidas de força foram verificadas por meio de análise de variância de dois caminhos. Quando identificados efeitos significantes, foram aplicados post-hocs de Tuckey. O nível de significância adotado no presente estudo foi de p < 0,05. Dos...

Descrição

Palavras-chave

Fisiologia, Aptidão física, Corridas, Contração muscular, Musculos - Ferimentos e lesões

Idioma

Português

Como citar

GUIZELINI, Pedro de Camargo. Comparação entre a recuperação da economia de corrida e força muscular medida por diferentes métodos após o dano muscular. 2015. 22 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Educação Física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.

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