Mapeamento geológico-estrutural da Sequência Canto, porção sul do Greenstone Belt do Rio Itapirucu, Bahia
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2011Tipo

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The study area is located in the southern portion of Rio Itapicuru Greenstone Belt, Bahia, where were found rocks that belongs to the Canto Sequence, that comprises felsics and intermediary rocks, beyond metasediments. The studied maps and drill holes help to recognized stratigraphy column that was divided in three mains domains, from the base to the top: andesitics to felsics lavas domain, carbonaceous and metasedimentary domains. The data obtained in mapping and petrography analysis allows classify the area in three deformational phases, Dn, Dn+1, Dn+2. The metamorphism recognized according to the mineralogical associations permitted to classify a progressive regional metamorphism (lower to medium greenchist facies) till biotite zone, falling until chlorite zone due to retrometamorphism. The auriferous mineralizations are mainly related to hydrothermal veins included in the different lithologies, mainly in carbonaceous schists
A área de estudo está inserida na porção sul do Greenstone Belt do Rio Itapicuru, Bahia, onde foram encontrados litotipos pertencentes à Seqüência Canto, objeto deste trabalho, que se compõe por rochas vulcânicas félsicas a intermediárias, além de rochas metassedimentares. Através do estudo em escala de mapa e em análises de sondagens rotativas pode-se reconhecer para esta seqüência, um empilhamento estratigráfico dividido em três grandes domínios, da base para o topo, domínio de lavas intermediárias a félsicas, domínio carbonoso e domínio metassedimentar. Em função de dados obtidos em trabalhos de campo e em análises petrográficas, permitiu-se enquadrar a área mapeada em três fases deformacionais, Dn, Dn+1, Dn+2. O metamorfismo reconhecido para as unidades encontradas de acordo com as associações mineralógicas identificadas consistiu em metamorfismo regional progressivo na fácies xisto verde inferior a médio, atingindo a zona da biotita, retrocedendo através de um retrometamorfismo para a zona da clorita. As mineralizações auríferas estão relacionadas principalmente a veios e venulações hidrotermais alojados nos diferentes litotipos presentes, e ainda de forma disseminada nas rochas, essencialmente nos xistos carbonosos
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