Publicação: José Feliciano de Castilho e a tradição clássica do séc. XIX: memória sobre a segunda égloga de Virgílio
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Autores
Orientador
Vieira, Brunno Vinicius Gonçalves 

Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Letras - FCLAR
Título da Revista
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Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (inglês)
Seeking to contribute with researches on Greek and Roman Literature in Brazil, this essay aims to study and spread the translations and the works about classical themes by José Feliciano de Castilho, taking as corpus his comments from Grinalda da Arte de Amar. Among those notes, our main corpus is the translations and comments about the Virgil’s second eclogue. Castilho seeks to find arguments to prove that the Roman poet, unlike some scholars say, was not a pederast. He refuses the interpretation that the second eclogue is about unrequited love from a shepherd named Corydon for a slave named Alexis. According to the homoerotic reading, there would be an analogy for Corydon with Virgil and Alexis would be some youth named Alexander by whom Virgil would´ve fallen in love. Castilho José doesn’t think this analogy valid, since Virgil emulates the Greek style, specifically Theocritus’s style, whose idylls are quoted and translated to prove his rebuttal on the hypothesis of Virgil homosexuality
Resumo (português)
Buscando contribuir com as pesquisas no campo da recepção da literatura greco-romana no Brasil, este trabalho visa a estudar e divulgar a obra tradutória bem como empreender os estudos sobre temas clássicos de José Feliciano de Castilho, tendo como córpus um dos comentários da Grinalda da Arte de Amar. No comentário, o anotador traduz e comenta a segunda égloga de Virgílio, buscando encontrar argumentos que provem que o mantuano, ao contrário do que diziam alguns estudiosos, não era pederasta. A segunda égloga trata do amor não correspondido de um pastor chamado Córidon por um escravo chamado Aléxis. Segundo a interpretação homoerótica, haveria uma analogia de Córidon com Virgílio, e Aléxis seria algum mancebo de nome Alexandre por quem Virgílio havia se apaixonado. Castilho José não achava válida a analogia, uma vez que Virgílio imitava o estilo dos gregos, mais especificamente o de Teócrito, cujos idílios são citados e traduzidos para provar a refutação da hipótese de homossexualidade virgiliana
Descrição
Palavras-chave
Noronha, José Feliciano de Castilho Barreto e, Virgilio, Traduções, Literatura, Literature
Idioma
Português
Como citar
MATTUS, Jessica Romanin. José Feliciano de Castilho e a tradição clássica do séc. XIX: memória sobre a segunda égloga de Virgílio. 2013. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Letras) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras (Campus de Araraquara), 2013.