Estabilidade esquelética da multisegmentação maxilar

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Data

2014-09-22

Autores

Mello, Patrícia Bicalho de [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

The present study was undertaken to collaborate with up to date knowledge about the stability of maxillary multisegmentation that presents itself quite controversially in literature. Aspects related to skeletal stability were studied verifying the possible involvement of instability with the extent and direction of surgical movements performed and age. CBCT scanned before and after orthognathic surgery with maxillary osteotomy Y-shaped in 3 segments of 30 subjects at three different times were analyzed ( T1 - pre-surgery, T2 - immediate post operative and T3 - at least 11 months follow up) . Pre and postoperative CT volumes were superimposed using the base of the skull as a reference for all patients. After segmenting the maxilla, quantification of displacements between models at different moments was performed. The mean values of the desplacements and their respective confidence intervals were determined by nonparametric resampling; Man-Witney for double comparisons and Kruskal-Wallis for multiple comparisons. To measure the correlation, Spearman coefficient was calculated. As the displacement increase the instability increase; the correlation of instability with age and follow-up were very small.
O objetivo desse estudo foi colaborar com o conhecimento atual sobre a estabilidade da multisegmentação maxilar que é controverso na literatura. Foram estudados aspectos relacionados à estabilidade esquelética, verificando-se possíveis relações da instabilidade com a amplitude dos movimentos cirúrgicos realizados, direção dos movimentos cirúrgicos realizados, tempo de acompanhamento e idade. TCFC digitalizadas antes e após cirurgia ortognática com osteotomia maxilar em forma de Y em 3 segmentos de 30 indivíduos em três momentos distintos foram analisadas (T1-pré-cirurgia; T2-pós-cirurgia imediata e T3- mínimo de 11 meses de acompanhamento). Os volumes tomográficos pré e póscirúrgicos foram superpostos, utilizando a base do crânio como referência para todos pacientes. Após a segmentação da maxila foi realizada a quantificação dos deslocamentos entre os modelos nos diferentes momentos por ICP (iterative closest point). Os valores médios dos deslocamentos e seus respectivos intervalos de confiança foram determinados por reamostragem não paramétrica; Man-Whitney para comparações duplas e Kruskal-Wallis para comparações múltiplas. Para as medidas de correlação, o coeficiente de correlação de Spearman foi calculado. Quanto maior a amplitude do deslocamento maior a instabilidade; a correlação da instabilidade com idade e tempo de acompanhamento foram muito pequenas...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Descrição

Palavras-chave

Maxilares, Jaws, Tomografia, Imagem tridimensional

Como citar

MELLO, Patrícia Bicalho de. Estabilidade esquelética da multisegmentação maxilar. 2014. 90 f. , 2014.