Lisina e metionina+cistina digestíveis sobre o desempenho, rendimento, qualidade e morfometria do músculo peitoral (Pectoralis major) de frangos de corte
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Data
2015-02-24
Autores
Domingues, Carla Heloisa de Faria [UNESP]
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Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Two experiments were conducted to evaluate different levels of digestible lysine and methionine+cystine on growth performance, carcass yield, morfphometry of breast fillet and muscle fibers and meat quality of pectoral muscle (Pectoralis major) of broilers at 1 to 21 (first experiment) and 22 to 42 (second experiment) days of age. A total of 4,800 one-day-old male Cobb® 500 chicks were used, distributed in a completely randomized design with ten treatments (factorial arrangement 2x5) and eight replicates of 30 birds each. Treatments had two digestible lysine levels (experiment 1: 1.253 and 1.378%; experiment 2: 1.100 and 1.210%) x five digestible methionine+cystine levels (experiment 1: 0.812, 0.857, 0.902, 0.947 and 0.992%; experiment 2: 0.724; 0.764; 0.804; 0.844; 0.884%). For the experiment conducted during initial phase, it is concluded that the use of different levels of digestible lysine and methionine+cystine in diet had influenced on meat quality and morphology of Pectoralis major muscle fibers. Regarding the performance and carcass yield, lower levels of digestible lysine (1.253%) and methionine+cystine (0.812%) achieved bird's requirements at 1 to 21 days old. For the experiment conducted during the growth phase, it is concluded that different digestible lysine and methionine+cystine levels had influenced the morphology of Pectoralis major muscle fibers. Regarding the performance, meat quality and carcass yield, lower digestible lysine (1.100%) and methionine+cystine (0.724%) levels achieved bird's requirements. However, for better thighs and drumsticks ...
Foram conduzidos dois experimentos, um durante a fase inicial (1 a 21 dias de idade) e um durante a fase de crescimento (22 a 42 dias de idade), com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de lisina e de metionina+cistina digestíveis sobre o desempenho zootécnico, rendimento de carcaça e suas partes, biometria do filé de peito, morfometria das fibras musculares e qualidade do músculo Pectoralis major de frangos de corte. Utilizou-se um total de 4800 pintos machos de um dia de idade, da linhagem Cobb® 500, em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x5, com oito repetições de 30 aves cada, para cada experimento. Os tratamentos consistiram de 2 níveis de lisina digestível (fase inicial: 1,253 e 1,378%; fase de crescimento: 1,100 e 1,210%) x 5 níveis de metionina+cistina digestíveis (fase inicial: 0,812; 0,857; 0,902; 0,947; 0,992%; fase de crescimento: 0,724; 0,764; 0,804; 0,844; 0,884%). Para o experimento conduzido durante a fase inicial, conclui-se que, a utilização de diferentes níveis de lisina e metionina+cistina digestíveis na dieta influenciou os resultados de qualidade e morfometria de fibras do músculo Pectoralis major. Com relação ao desempenho e rendimento de carcaça, os menores níveis de lisina (1,253%) e metionina+cistina (0,812%) digestíveis atenderam as exigências das aves de 1 a 21 dias de idade. No experimento conduzido durante a fase de crescimento conclui-se que diferentes níveis de lisina e metionina+cistina influenciam a morfometria das fibras do músculo Pectoralis major. Com relação ao desempenho, qualidade e rendimento de carcaça, os menores níveis utilizados de lisina (1,100%) e metionina+cistina (0,724%) digestíveis atenderam as exigências das aves, entretanto para o rendimento de coxa e sobrecoxa o nível de 1,210% de lisina digestível promoveu o melhor resultado em frangos de corte aos 42 dias de idade
Foram conduzidos dois experimentos, um durante a fase inicial (1 a 21 dias de idade) e um durante a fase de crescimento (22 a 42 dias de idade), com o objetivo de avaliar o efeito de diferentes níveis de lisina e de metionina+cistina digestíveis sobre o desempenho zootécnico, rendimento de carcaça e suas partes, biometria do filé de peito, morfometria das fibras musculares e qualidade do músculo Pectoralis major de frangos de corte. Utilizou-se um total de 4800 pintos machos de um dia de idade, da linhagem Cobb® 500, em um delineamento inteiramente casualizado em esquema fatorial 2x5, com oito repetições de 30 aves cada, para cada experimento. Os tratamentos consistiram de 2 níveis de lisina digestível (fase inicial: 1,253 e 1,378%; fase de crescimento: 1,100 e 1,210%) x 5 níveis de metionina+cistina digestíveis (fase inicial: 0,812; 0,857; 0,902; 0,947; 0,992%; fase de crescimento: 0,724; 0,764; 0,804; 0,844; 0,884%). Para o experimento conduzido durante a fase inicial, conclui-se que, a utilização de diferentes níveis de lisina e metionina+cistina digestíveis na dieta influenciou os resultados de qualidade e morfometria de fibras do músculo Pectoralis major. Com relação ao desempenho e rendimento de carcaça, os menores níveis de lisina (1,253%) e metionina+cistina (0,812%) digestíveis atenderam as exigências das aves de 1 a 21 dias de idade. No experimento conduzido durante a fase de crescimento conclui-se que diferentes níveis de lisina e metionina+cistina influenciam a morfometria das fibras do músculo Pectoralis major. Com relação ao desempenho, qualidade e rendimento de carcaça, os menores níveis utilizados de lisina (1,100%) e metionina+cistina (0,724%) digestíveis atenderam as exigências das aves, entretanto para o rendimento de coxa e sobrecoxa o nível de 1,210% de lisina digestível promoveu o melhor resultado em frangos de corte aos 42 dias de idade
Descrição
Palavras-chave
Frango de corte, Aminoacidos na nutrição animal, Carne de ave, Desempenho, Fibras, Poultry as food
Como citar
DOMINGUES, Carla Heloisa de Faria. Lisina e metionina+cistina digestíveis sobre o desempenho, rendimento, qualidade e morfometria do músculo peitoral (Pectoralis major) de frangos de corte. 2015. vi, 59 p. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias, 2015.