Anchieta, o Orfeu Brasílico: a prática do gênero epidíctico em três epigramas

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Data

2015-01-26

Autores

Silva, Cristina Mascarenhas da [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

Presentase el Orfeu Brasílico, según lectura realizada, en esta disertación, desde un cotejo de su estructura con la estructura de otras obras espejadas en la tradición greco-latina, resignificada por el movimiento academicista del siglo XVIII. El documento fue escrito integralmente en latín, desde un torneo literario realizado pela Compañía de Jesús de Bahía en conmemoración a concesión del título de Venerable al sacerdote José de Anchieta, en el año de 1736. En 1737, este ato académico fue complementado, organizado y editado pelo profesor de retórica, Francisco de Almeida. En 1998, el profesor Sebastião Tavares Pinho y equipo de la Universidad de Coímbra volvió a publicar en facsímile, desde de un de los dos ejemplares encontrados: un de la Biblioteca de Ciencias de Lisboa y otro de la Biblioteca Nacional del Río de Janeiro. Por el facto del segundo ejemplar encontrarse con su contenido gravemente truncado, el trabajo de Crítica Textual fue realizado con base en el primero. Esta disertación tiene por objetivo comprender la función de los epigramas no Orfeu Brasílico, cuya estructura se divide en dos partes. En la primera parte, encontrase una oración de abertura, cuatro poemas (oración, poema, elegía y oda) dedicados respectivamente a los elementos tierra, mar, aire y fuego y un elogio, con el título de Sinopsis, reagrupando eses cuatro elementos. En la segunda parte, denominada Appendix Poetica, encontrase el conjunto de poemas dispuestos en tres líneas (linea prima, linea secunda, linea tertia). Aunque predomine cuantitativamente, en ninguna línea la forma epigrama abre o cierra el torneo literario. En las posiciones inicial o final se encuentran una oda, un idilio acróstico, y un poema. Para esta disertación, fueran traducidos y analizados el primer epigrama de cada línea del Ato Académico. Discute-se, también el facto de, en los actos académicos, ser...
Apresenta-se o Orfeu Brasílico, segundo leitura realizada, nesta dissertação, a partir de um cotejo de sua estrutura com a estrutura de outras obras espelhadas na tradição greco-latina, ressignificada pelo movimento academicista do século XVIII. O documento foi escrito integralmente em latim, a partir de um torneio literário realizado pela Companhia de Jesus da Bahia em comemoração à concessão do título de Venerável ao Pe. José de Anchieta, no ano de 1736. Em 1737, este ato acadêmico foi complementado, organizado e editado pelo professor de retórica, Francisco de Almeida. Em 1998, o professor Sebastião Tavares de Pinho e equipe da Universidade de Coimbra reeditaram-no em fac-símile, a partir de um dos dois exemplares encontrados: um da Biblioteca de Ciências de Lisboa e outro da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. Pelo fato de o segundo exemplar se encontrar com seu conteúdo gravemente truncado, o trabalho de crítica textual foi realizado com base no primeiro. Esta dissertação tem por objetivo compreender a função dos epigramas no Orfeu Brasílico, cuja estrutura se divide em duas partes. Na primeira parte, encontram-se uma oração de abertura, quatro poemas (oração, poema, elegia e ode) dedicados respectivamente aos elementos terra, mar, ar e fogo e um elogio, com o título de Sinopse, reagrupando esses quatro elementos. Na segunda parte, denominada Appendix Poetica, encontra-se o conjunto de poemas dispostos em três linhas (linea prima, linea secunda, linea tertia). Embora predomine quantitativamente, em nenhuma das linhas a forma epigrama abre ou fecha o torneio literário. Nas posições inicial ou final encontram-se uma ode, um idílio acróstico, e um poema. Para esta dissertação, foram traduzidos e analisados o primeiro epigrama de cada linha do Ato Acadêmico. Discute-se, também o fato de, nos atos acadêmicos, comumente o presidente da sessão estabelecer um mote...

Descrição

Palavras-chave

Anchieta, Jose de 1534-1597, Poesia latina, Literatura brasileira - Séc. XVIII, Gêneros literários, Epigramas, Jesuitas - Missoes - Brasil, Latin poetry

Como citar

SILVA, Cristina Mascarenhas da. Anchieta, o Orfeu Brasílico: a prática do gênero epidíctico em três epigramas. 2015. 107 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Ciências e Letras de Assis, 2015.