Development of caries adjacent to composite restorations after exposure to dentifrices with different fluoride concentrations

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Data

2015-04-01

Autores

Romão, Dayse Andrade
Oliveira, Guilherme José Pimentel Lopes De
Reis, José Ivo Limeira Dos
Santos, Lucineide De Melo

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Editor

Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho

Resumo

Objective To evaluate the development of recurrent caries after exposure to fluoride dentifrices with different concentrations. Material and method: 48 samples of bovine incisors (4x4mm2) were exposed to pH cycling for 7 days before the preparation of the cavities (2mm deep). The samples were restored with a microhybrid resin composite. Then, the samples were exposed to thermal cycling (350 cycles) and they were randomly allocated into 4 treatment groups (n = 12): Group A - non-fluoridated dentifrice (negative control); Group B - 500 ppm dentifrice; Group C - 750 ppm dentifrice; group D - 1100 ppm dentifrice (positive control). The samples were treated with solutions of each dentifrice (9.6 ml water/1.6 g dentifrice) for 60 seconds and then were immersed in demineralizing (3 h) and remineralizing (2 h) solutions 3 times a day. Next, the samples were immersed in a remineralizing solution for 18 hours. Then, the blocks were sectioned for examination of the length of the outer caries lesion, using polarized light microscopy. The ANOVA parametric test complemented by the Tukey test with a confidence level of 95%, were used in the statistical analysis. Result: A smaller lesion length was observed in the group treated with the fluoride concentration of 1100 ppm F, but there were no differences between toothpastes with fluoride concentrations of 500 and 750 ppm F. Conclusion: The use of fluoride dentifrices (1100 ppm) reduces the development of caries adjacent to dental restorations.
Objetivo Avaliar o desenvolvimento de cárie recorrente após exposição à dentifrícios fluoretados de diferentes concentrações. Material e método: 48 amostras de incisivos bovinos com área exposta de 4x4mm2 foram submetidos a ciclagens de pH por 7 dias e em seguida foram preparadas cavidades com 2mm de profundidade que restauradas com resina microhibrida. Posteriormente, as amostras foram submetidas à ciclagem térmica (350 ciclos) e confeccionados blocos de esmalte distribuídos aleatoriamente em 4 grupos de tratamento (n=12): Grupo A- dentifrício sem flúor (controle negativo); Grupo B- dentifrício 500 ppm; Grupo C- dentifrício 750 ppm; Grupo D- dentifrício 1100 ppm (controle positivo). As amostras foram tratadas com soluções de cada dentifrício (9,6 ml água/1,6 g de dentifrício) por 60 segundos e em seguida imersas em soluções desmineralizante (3 h) e remineralizante (2 h), 3 vezes ao dia, permanecendo posteriormente 18 horas em solução remineralizante. Em seguida, os blocos foram seccionados para análise da profundidade da lesão de cárie em microscopia de luz polarizada. Os dados foram submetidos ao teste paramétrico de Anova complementado pelo teste de Tukey com nível de confiança de 95%. Resultado: Uma menor profundidade da lesão foi verificada no grupo tratado com dentifrício de 1100 ppm F, porém não houve diferença significativa entre os dentifrícios de 500 e 750 ppm F. Conclusão: A utilização de dentifrício fluoretado (1100 ppm) interfere na redução do desenvolvimento de lesões de cárie adjacentes a restaurações.

Descrição

Palavras-chave

Dental caries, dentifrices, dental materials, Cárie dentária, dentifrícios, materiais dentários

Como citar

Revista de Odontologia da UNESP. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, v. 44, n. 2, p. 113-117, 2015.

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