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Publicação:
Expressão da Indoleamina 2,3 dioxigenase em carcinoma espinocelular intraoral, labial, leucoplasia oral e queilite actínica

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Orientador

León, Jorge Esquiche
Navarro, Cláudia Maria

Coorientador

Pós-graduação

Ciências Odontológicas - FOAR

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A indoleamina 2,3-dioxigenase (IDO) é uma enzima com efeito imunossupressor e a sua expressão no microambiente tumoral auxilia a fuga imune das células tumorais. Neste estudo, determinamos e associamos a expressão de IDO em carcinoma espinocelular (CEC) intraoral e labial, leucoplasia oral (LO) e queilite actínica (QA). Métodos: análise morfológica e imuno-histoquímica foi realizada em espécimes de CEC intraoral (n = 21), CEC labial (n = 20), LO (n = 24) e QA (n = 20). As amostras de LO e QA foram classificadas, morfologicamente, de acordo com a ausência ou presença de displasia de alto e baixo grau. As amostras de CEC foram morfologicamente classificadas de acordo com a OMS. Resultados: a expressão de IDO foi observada em células epiteliais neoplásicas e não-neoplásicas, bem como em células imunes. Todos CEC orais e apenas 30% dos casos de CEC labiais expressaram IDO. Nos grupos LO e QA, 71% e 25% dos casos foram positivos para IDO, respectivamente. O CEC intraoral apresentou o maior número de amostras positivas com alta expressão de IDO, seguido pela LO com displasia de alto grau. Conclusões: O CEC intraoral apresenta alta expressão de O, o que, possivelmente, fomenta o seu comportamento mais agressivo e pior progn stico em relação ao CEC labial, que apresenta pouca expressão de IDO. A IDO atuaria, indicando uma progressão tumoral, mais especificamente para a LO do para a QA, pois a LO com displasia de alto grau expressou mais IDO em relação a de baixo grau.

Resumo (inglês)

Indoleamine 2,3-dioxigenase (IDO) is an enzyme with an immunosuppressive effect and its expression in the tumor microenvironment helps the immune escape of tumor cells. In this study, we determined and associated the expression of IDO in squamous cell carcinoma (SCC) oral and labial, oral leukoplakia (OL) and actinic cheilitis (AC). Methods: morphological and immunohistochemical analysis was performed on specimens of oral SCC (n = 21), labial SCC (n = 20), OL (n = 24) and AC (n = 20). OL and AC samples were classified, morphologically, according to the absence or presence of high and low grade dysplasia. The SCC samples were morphologically classified according to the WHO. Results: the expression of IDO was observed in neoplastic and non-neoplastic epithelial cells, as well as in immune cells. All oral SCC and only 30% of cases of lip SCC expressed IDO. In the OL and AC groups, 71% and 25% of the cases were positive for IDO, respectively. The oral SCC presented the highest number of positive samples with high expression of IDO, followed by OL with a high degree of dysplasia. Conclusions: oral SCC has a high expression of IDO, which, possibly, promotes its more aggressive behavior and worse prognosis in relation to lip SCC, which presents little expression of IDO. IDO would act indicating a tumor progression, more specifically for OL than for AC, as OL with high-grade dysplasia expressed more IDO compared to low-grade.

Descrição

Palavras-chave

Imuno-Histoquímica, Diagnóstico, Carcinoma, Immunohistochemistry, Diagnosis, Carcinoma

Idioma

Português

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