Leveduras antárticas: avaliação de resistência a condições extremas

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Data

2018-12-11

Autores

Farias, Gabriele Santana de [UNESP]

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Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Resumo

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A Antártica é marcada pela predominância de características extremas tais como clima, hábitats e biogeografia. A vida presente no continente é singular devido às condições a que estão expostas e sob as quais os organismos tiveram que se adaptar, desenvolvendo mecanismos que refletem todas as adversidades presentes no ambiente. Leveduras extremófilas, como as encontradas na região Antártica, possuem adaptações às baixas temperaturas, à radiação ultravioleta (que tem maior incidência nessa região comparado aos outros continentes) e à alta salinidade do mar (no caso das leveduras presentes no ambiente marinho). Algumas das leveduras estudadas já são conhecidas por sintetizarem enzimas de interesse industrial, o que faz o estudo mais aprofundado de seu comportamento em situações adversas imprescindível para averiguar novas adaptações de interesse biotecnológico. O presente trabalho é parte dos projetos FAPESP 2016/07957-7 e PROANTAR/CNPq MICROSFERA e tem como objetivo principal conhecer a resistência de leveduras isoladas a partir de amostras de solo e substrato marinho coletadas na Ilha Rei George, à radiação ultravioleta (UV-A, UV-B e UV-C), diferentes temperaturas, diferentes pH, estresse nutricional e diferentes salinidades. A condução do presente estudo revelou o potencial das leveduras da Antártica quanto à resistência a diferentes condições extremas, sendo a levedura Naganishia sp., proveniente de solo de Yellow Point, a que apresentou os melhores resultados no geral

Descrição

Palavras-chave

Leveduras, Fungos, Ambientes extremos - Microbiologia, Antártida

Como citar

FARIAS, Gabriele Santana de. Leveduras antárticas: avaliação de resistência a condições extremas. 2018. 29 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2018.