Publicação: Avaliação da atividade antibacteriana de extratos de fungos da Antártica contra Xanthomonas
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Data
Autores
Orientador
Sass, Daiane Cristina 
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Ciências Biológicas - IBRC
Título da Revista
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Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (inglês)
Bacteria of the genus Xanthomonas affect the cultures of great economic importance in Brazil, and the control of these diseases by the use of chemical products, among others practices cause negative impacts on health and the environment, which makes the search for sustainable alternatives of combating these diseases increasingly important. A possible alternative to the chemicals that have aroused great interest is the appiclation of secondary metabolites. It is believed that fungi living in extreme environments such as Antarctica can produce secondary metabolites as yet unknown. This Project aims to investigate the potential activity of secondary metabolites produced by fungi isolated from the soil and marine sediments from the retreat of the Collins glacier in Antarctica against three economically important species of Xanthomonas for the country's agriculture. For this purpose, 17 fungi collected in soil and marine sediments were used in two expeditions in Antarctica (2013 and 2015), which are preserved at the Microbial Resources Center of UNESP. After the production of the crude extracts by the fungi, they were submitted to antibacterial bioassays in order to evaluate the antibacterial activity of these extracts against Xanthomonas axonopodis pv passiflorae; Xanthomonas citri subsp. citri; Xanthomonas euvesicatoria pathogenic effects of passion fruit, citrus fruits and tomato, respectively. Three extracts presented potential antibacterial activity against the three Xanthomonas, and one extract presented promising results only against X. euvesicatoria
Resumo (português)
As bactérias do gênero Xanthomonas afetam culturas agrícolas de grande importância econômica no Brasil, sendo que o controle destas doenças realizado pela utilização de produtos químicos, entre outras práticas causam impactos negativos na saúde e ao meio ambiente, o que torna a busca de alternativas sustentáveis de combate a estas doenças cada vez mais importante. Uma possível alternativa aos produtos químicos que tem despertado grande interesse é a aplicação de metabólitos secundários. Acredita-se que fungos que vivem em ambientes extremos como a Antártica podem produzir metabólitos secundários ainda desconhecidos. Esse projeto teve como objetivo principal investigar a potencial atividade de metabólitos secundários produzidos por fungos isolados do solo e de sedimentos marinhos do recuo da geleira Collins na Antártica contra três espécies de Xanthomonas economicamente importantes para a agricultura do país. Para tanto, foi utilizado 17 fungos coletados em solo e em sedimentos marinhos em duas expedições na Antártica (2013 e 2015) no âmbito do INCT Criosfera, que estão preservados junto á Central de Recursos Microbianos da UNESP. Após a produção dos extratos brutos pelos fungos estes foram submetidos a bioensaios antibacterianos a fim de avaliar a atividade antibacteriana destes extratos contra Xanthomonas axonopodis pv passiflorae; Xanthomonas citri subsp. citri; Xanthomonas euvesicatoria patogênicas das culturas de maracujá, frutas cítricas e tomate, respectivamente. Três extratos apresentaram potencial atividade antibacteriana contra as três Xanthomonas, e um extrato apresentou resultado promissor apenas contra a X. euvesicatoria
Descrição
Palavras-chave
Microbiologia, Fungos, Xanthomonas, Bactérias, Metabólitos, Antibacterianos, Bacteriologia agrícola, Antártida, Brasil
Idioma
Português
Como citar
NARDO, Victor Gustavo. Avaliação da atividade antibacteriana de extratos de fungos da Antártica contra Xanthomonas. 2019. 36 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências (Campus de Rio Claro), 2019.
