Aspectos fisiológicos e morfoanatômicos de Tabebuia aurea submetida ao alagamento
Carregando...
Arquivos
Data
2016
Autores
Coffacci, Lediane Roberta [UNESP]
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Resumo
Not available
Quando submetidas ao alagamento, algumas plantas podem produzir alterações morfológicas e fisiológicas para melhor se adaptarem ao ambiente e difundir o oxigênio. O objetivo deste trabalho foi avaliar as possíveis alterações de raiz e caule em plântulas de Tabebuia aurea submetidas a diferentes níveis de alagamento, cujos tratamentos foram: controle, parcialmente alagado e totalmente alagado, com nove indivíduos cada, durante 60 dias. Foi analisada a fluorescência da clorofila a, a condutância estomática e as alterações morfológicas observadas após o período total destes tratamentos. A fluorescência da clorofila a não apresentou alteração relevante entre os tratamentos, mostrando que não houve degradação do ΦPSII durante o período de alagamento, porém houve uma diminuição na abertura estomática, resultando em decréscimo razoável da capacidade fotossintética das plantas alagadas. As raízes não apresentaram alterações anatômicas, porém o caule apresentou lenticelas hipertrofiadas para melhor difusão do oxigênio e as folhas apresentaram clorose e abscisão, devido à degradação da clorofila quando submetidas ao alagamento total e parcial. Isso revela que plântulas de T. aurea submetidas ao alagamento apresentam alterações anatômicas e fisiológicas mínimas, mostrando que não é preciso desenvolver adaptações morfoanatômicas, uma vez que o a raiz normalmente já supera a queda de oxigênio no solo
Quando submetidas ao alagamento, algumas plantas podem produzir alterações morfológicas e fisiológicas para melhor se adaptarem ao ambiente e difundir o oxigênio. O objetivo deste trabalho foi avaliar as possíveis alterações de raiz e caule em plântulas de Tabebuia aurea submetidas a diferentes níveis de alagamento, cujos tratamentos foram: controle, parcialmente alagado e totalmente alagado, com nove indivíduos cada, durante 60 dias. Foi analisada a fluorescência da clorofila a, a condutância estomática e as alterações morfológicas observadas após o período total destes tratamentos. A fluorescência da clorofila a não apresentou alteração relevante entre os tratamentos, mostrando que não houve degradação do ΦPSII durante o período de alagamento, porém houve uma diminuição na abertura estomática, resultando em decréscimo razoável da capacidade fotossintética das plantas alagadas. As raízes não apresentaram alterações anatômicas, porém o caule apresentou lenticelas hipertrofiadas para melhor difusão do oxigênio e as folhas apresentaram clorose e abscisão, devido à degradação da clorofila quando submetidas ao alagamento total e parcial. Isso revela que plântulas de T. aurea submetidas ao alagamento apresentam alterações anatômicas e fisiológicas mínimas, mostrando que não é preciso desenvolver adaptações morfoanatômicas, uma vez que o a raiz normalmente já supera a queda de oxigênio no solo
Descrição
Palavras-chave
Clorofila - Análise, Fluorescência, Tabebuia, Chlorophyll - Analysis
Como citar
COFFACCI, Lediane Roberta. Aspectos fisiológicos e morfoanatômicos de Tabebuia aurea submetida ao alagamento. 2016. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciencias Biológicas) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2016.