Formação de mudas de pessegueiro cv. Aurora-1 enxertadas em dois clones de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) propagados por estacas herbáceas

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Data

2005-08

Autores

Pereira, Fernando Mendes [UNESP]
Mayer, Newton Alex [UNESP]

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Editor

Sociedade Brasileira de Fruticultura

Resumo

The present study had for objective to study the formation of 'Aurora-1' peach nursery plants budded on Mume's Clones 10 and 15 propagated by herbaceous cuttings. After rooting period, the rooted cuttings were transplanted to plastic boxes containing commercial substrate and maintained under nursery conditions until the stems reached 10mm diameter. In this period, the rootstocks were budded with 'Aurora-1' peach by modified ship bud. 135 days after the bud, the experiment was evaluated. From the obtained results, it was possible to conclude that the production of 'Aurora-1' peach budded on Mume's Clones 10 and 15 propagated by herbaceous cuttings is viable, with indexes of tissue union around 85% and rootstock mortality inferior to 7%. The bud length is not influenced by Mume's clone used as rootstock, but the diameter of the buds is larger when the bud is accomplished in the Mume Clone 15.
O presente trabalho teve por objetivo estudar a formação de mudas de pessegueiro 'Aurora-1' enxertadas nos Clones 10 e 15 de umezeiro (Prunus mume Sieb. et Zucc.) propagados por estacas herbáceas. Após o período de enraizamento, as estacas enraizadas foram transplantadas para sacos plásticos contendo substrato comercial e mantidas em viveiro com piso cimentado e coberto com sombrite (50%), até que as hastes atingissem diâmetro em torno de 10mm. Neste estágio, os porta-enxertos foram enxertados com o pessegueiro cv. Aurora-1 pelo método da borbulhia por escudo modificado. Aos 135 dias após a enxertia, o experimento foi avaliado. Com os resultados obtidos, foi possível concluir que é viável a produção de mudas de pessegueiro 'Aurora-1' enxertadas nos Clones 10 e 15 de umezeiro propagados por estacas herbáceas, com índices de pegamento de enxerto em torno de 85% e mortalidade de porta-enxertos inferior a 7%. O comprimento dos enxertos não é influenciado pelo clone de umezeiro utilizado como porta-enxerto, porém o diâmetro do enxerto é maior quando a enxertia é realizada no Clone 15.

Descrição

Palavras-chave

Prunus persica (L.) Batsch, rootstock, interspecific bud, stone fruits, Prunus persica (L.) Batsch, porta-enxerto, enxertia interespecífica, frutas de caroço

Como citar

Revista Brasileira de Fruticultura. Jaboticabal, SP, Brazil: Sociedade Brasileira de Fruticultura, v. 27, n. 2, p. 341-343, 2005.

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