Main prognostic factors and physical therapy modalities associated with functional recovery in patients with peripheral facial paralysis

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Data

2020-07-31

Autores

Cappeli, Angela Juliana [UNESP]
Nunes, Hélio Rubens De Carvalho [UNESP]
Gameiro, Mônica De Oliveira Orsi [UNESP]
Bazan, Rodrigo [UNESP]
Luvizutto, Gustavo José

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Editor

Universidade de São Paulo

Resumo

Patients with peripheral facial paralysis (PFP) have some degree of recovery. The aim of this study was to evaluate prognostic factors and physical therapy modalities associated with functional recovery in patients with PFP. This is a cohort study with 33 patients. We collected the following variables of patients who underwent treatment at the rehabilitation center: age, sex, risk factors, affected side, degree of facial paralysis (House-Brackmann scale), start of rehabilitation, and therapy modality (kinesiotherapy only; kinesiotherapy with excitomotor electrotherapy; and kinesiotherapy with excitomotor electrotherapy and photobiomodulation therapy). The outcomes were: degree of facial movement (House-Brackmann) and face scale applied 90 days after treatment. Degree of PFP was associated with functional recovery (RR=0.51, 95% CI: 0.51-0.98; p=0.036). The facial movement was associated with the time to start rehabilitation (r=−0.37; p=0.033). Lower facial comfort was observed among women, worse ocular comfort was associated with diabetes mellitus, worse tear control with prior PFP, and worse social function with the degree of PFP. Our results indicate that the all modalities present in this study showed the same result in PFP. Recovery of PFP was associated with degree of nerve dysfunction, the length of time to onset of rehabilitation, female sex, hypertension, diabetes mellitus, and previous PFP, all of which were associated with worse outcomes on the face scale.
Los pacientes con parálisis facial periférica (PFP) tienen diferentes grados de recuperación. El presente estudio tuvo como objetivo evaluar los factores pronósticos y las modalidades de fisioterapia relacionadas a la recuperación funcional de pacientes con PFP. Este es un estudio de cohorte prospectivo con 33 pacientes. Se recogieron las siguientes variables de pacientes sometidos a tratamiento en el centro de rehabilitación: edad, sexo, factores de riesgo, lado afectado, grado de parálisis facial (escala de House-Brackmann), inicio de la rehabilitación y modalidad de terapia (kinesioterapia, kinesioterapia asociada a la electroterapia, kinesioterapia asociada a la electroterapia y terapia de fotobiomodulación). Los resultados fueron: grado de movimiento facial (House-Brackmann) y face scale, aplicados 90 días después del tratamiento. El grado de PFP se asoció con la recuperación funcional (RR=0,51,95% IC: 0,51-0,98; p=0,036). El movimiento facial se asoció con el tiempo para comenzar la rehabilitación (r=−0,37; p=0,033). Se observó menor comodidad facial entre las mujeres, peor comodidad ocular en personas con diabetes mellitus, peor control lagrimal en individuos con PFP previa y peor función social con el grado de PFP. Todas las modalidades presentadas en este estudio tuvieron el mismo resultado en PFP. La recuperación de la PFP se asoció con el grado de disfunción nerviosa, el tiempo inicial de la rehabilitación, el sexo femenino, la hipertensión arterial sistémica, la diabetes mellitus y la PFP previa, todos asociados con peores resultados en face scale.
Os pacientes com paralisia facial periférica (PFP) apresentam diversos graus de recuperação. O objetivo deste estudo foi avaliar os fatores prognósticos e as modalidades fisioterapêuticas associados à recuperação funcional em pacientes com PFP. Trata-se de um estudo coorte prospectiva de 33 pacientes. Foram coletadas variáveis de pacientes submetidos ao tratamento no centro de reabilitação: idade, sexo, fatores de risco, lado afetado, grau de paralisia facial (escala de House-Brackmann), início da reabilitação e modalidade de terapia (cinesioterapia; cinesioterapia associada à eletroterapia; cinesioterapia associada à eletroterapia e terapia de fotobiomodulação). Os desfechos foram: grau de movimento facial (House-Brackmann) e face scale aplicados 90 dias após o tratamento. O grau de PFP foi associado à recuperação funcional (RR=0,51, 95% IC: 0,51-0,98; p=0,036). O movimento facial foi associado com o tempo para iniciar a reabilitação (r=−0,37; p=0,033). Menor conforto facial foi observado entre as mulheres, pior conforto ocular em indivíduos com diabetes mellitus, pior controle lacrimal em indivíduos com PFP prévia e pior função social com o grau de PFP. Todas as modalidades apresentadas neste estudo tiveram o mesmo resultado na PFP. A recuperação da PFP foi associada ao grau de disfunção nervosa, ao tempo de início da reabilitação, ao sexo feminino, à hipertensão arterial sistêmica, ao diabetes mellitus e à PFP prévia, todos associados a piores desfechos na face scale.

Descrição

Palavras-chave

Facial Paralysis, Bell’s Palsy, Physical Therapy, Prognosis, Paralisia Facial, Paralisia de Bell, Fisioterapia, Prognóstico

Como citar

Fisioterapia e Pesquisa. Universidade de São Paulo, v. 27, n. 2, p. 180-187, 2020.