As potencialidades das artes marginalizadas para jovens da periferia de São Paulo
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Data
Autores
Orientador
Fonseca, Débora Cristina 

Cardoso, Priscila Carla
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Pedagogia - IB
Título da Revista
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Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (português)
Esta pesquisa teve como tema as possíveis potencialidades que as artes marginalizadas, em foco o graffiti e pixação, podem possibilitar para jovens das periferias da capital de São Paulo. Sendo a arte-educação (in)formal, ou seja, a educação fora de espaços institucionalizados, uma potencia de (trans)formação humanizada. Com caráter exploratório foram realizadas 05 entrevistas com artistas das periferias da Capital Paulista, situadas na Zona Norte e Osasco. Objetivou-se investigar quais os tipos de (re)conhecimentos a arte pode potencializar a juventude, tal qual a função sociopolítica que as artes marginalizadas podem representar, ou até mesmo apresentar a essa. Identificando o que seria liberdade de expressão, identidade das/ nas ruas, (auto)reconhecimento e até mesmo outras possibilidades de pertencimento nesta sociedade. Questionando (im)posições que nos (des)estruturam. Utilizou-se como metodologia uma pesquisa qualitativa com base em experiências. As entrevistas foram desenvolvidas com questões semi-estruturadas para que os objetivos propostos fossem alcançados e explorados. As vivencias com e pela arte entrelaçando as respostas em perspectivas bibliográficas poderão esclarecer alguns dos posicionamentos nos diálogos.Alguns dos resultados analisados foram; nossa constituição social dentro de um contexto econômico, histórico e social, assim nos (re)definindo. Com a arte podemos (re)significar tempos e espaços. Sendo uma arte marginalizada, como representação de perigo para aqueles que querem manter um controle entendendo que a arte
marginal(izada) possibilita o descontrole.
Resumo (inglês)
This research had as its theme the possible potentialities that marginalized arts, focusing on graffiti, may enable for young people from the outskirts of the capital of. Being art education (in) formal, that is, education outside institutionalized spaces, a power of humanized (trans) formation. With an exploratory character, 5 interviews were conducted with artists from the outskirts of the São Paulo, located in the North Zone and Osasco. The objective was to investigate which types of (re) knowledge art can enhance youth, as well as the socio-political function that marginalized arts can represent, or even present to it. Identifying what would be freedom of expression, street identity, (self) recognition and even other possibilities of belonging in this society. Questioning (im) positions that (dis) structure us. The methodology used was a qualitative research based on experiences. The interviews were developed with semi structured questions so that the proposed objectives were achieved and explored. Experiences with and through art interweaving the answers in bibliographical perspectives may clarify some of the positions in the dialogues. Some of the results analyzed were; our social constitution within an economic, historical and social context, thus (re) defining us. With art we can (re) mean times and spaces. Being a marginalized art, as a danger representation for those who want to keep a handle on the understanding that marginal(ized) art enables uncontrollability.
Descrição
Palavras-chave
Arte-educação, Arte marginalizada, Jovens, Produção sociopolítica, Art education, Marginalized art, Young, Sociopolitical production
Idioma
Português