Racismo institucional e violência policial: análise simbólica a partir do PROERD

dc.contributor.advisorJardim, Maria Aparecida Chaves [UNESP]
dc.contributor.authorMattos, Kênia Rodrigues [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2021-07-29T11:57:21Z
dc.date.available2021-07-29T11:57:21Z
dc.date.issued2019-09-26
dc.description.abstractSince its inception, this research had the general objective of contributing from the symbolic approach, with the discussions about the institutional racism in the police violence. However, from an analysis of the policies for the racial equality of the Lula governments (fundamentally) and especially from these policies linked to education, we look at the school and, more precisely, what has become our empirical locus: O Proerd To understand how at that time there was a symbolic transgression of public policies in favor of racial equality, while the police continued to reproduce racist beliefs. We conclude that institutional racism is maintained and reproduced, and in explaining the institutionality of racism through culture, habitus dispositions and cognitive conventions, starting from Mary Douglas and Pierre Bourdieu, we developed at this moment the research (becoming the course work), what we had already called cognitive racism. To the same extent that from the analysis of Proerd, we seek to identify how this program works, how it is within the classroom and above all reproduce racist and violent stigmas or not.en
dc.description.abstractEsta pesquisa teve desde o seu início, o objetivo geral de contribuir a partir da abordagem simbólica, com as discussões sobre o racismo institucional na violência policial. No entanto, a partir de uma análise das políticas em prol da igualdade racial dos governos Lula (fundamentalmente) e principalmente a partir dessas políticas atreladas a educação, nos debruçamos a olhar a escola e mais precisamente, o que se tornou nosso lócus empírico: O Proerd. Para entender como naquele momento houve uma transgressão simbólica das políticas públicas em prol da igualdade racial, enquanto a polícia (braço do estado) continuava a reproduzir crenças racistas. Concluímos que o racismo institucional se mantém e se reproduz, e na explicação da institucionalidade do racismo através da cultura, das disposições de habitus e das convenções cognitivas, a partir de Mary Douglas e Pierre Bourdieu, desenvolvemos neste momento da pesquisa (transformando-se no trabalho de conclusão de curso), aquilo que já havíamos chamado de racismo cognitivo. Na mesma medida em que a partir da análise do Proerd, buscamos identificar como funciona esse programa, como ele é dentro da sala de aula e sobretudo se reproduzem os estigmas racistas e violentos ou não.pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 2017/09752-6
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/213734
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectRacismo institucionalpt
dc.subjectRacismo cognitivopt
dc.subjectViolência policialpt
dc.subjectInstituição policialpt
dc.titleRacismo institucional e violência policial: análise simbólica a partir do PROERDpt
dc.title.alternativeInstitutional racism and police violence: symbolic analysis based on PROERDen
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.undergraduateCiências Sociais - fclarpt

Arquivos

Pacote Original
Agora exibindo 1 - 1 de 1
Carregando...
Imagem de Miniatura
Nome:
mattos_kr_tcc_arafcl.pdf
Tamanho:
642.1 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Licença do Pacote
Agora exibindo 1 - 2 de 2
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
license.txt
Tamanho:
2.44 KB
Formato:
Item-specific license agreed upon to submission
Descrição:
Nenhuma Miniatura disponível
Nome:
mattos_kr_autorizacao_arafcl.pdf
Tamanho:
67.86 KB
Formato:
Adobe Portable Document Format
Descrição: