Serum uric acid levels in Chagas' disease

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Data

1989-06-01

Orientador

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Título da Revista

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Editor

Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A uricemia foi estudada em uma amostra de 192 indivíduos de uma região altamente endêmica para a doença de Chagas (Bambuí, Estado de Minas Gerais, Brasil). A amostra continha 50 indivíduos sorologicamente negativos (controles) e os positivos foram classificados na base da presença de alterações eletrocardiográficas (63), esvaziamento esofagiano alterado (16), ou ausência de sinais ou sintomas da doença (76). Somente os indivíduos com a forma digestiva da doença de Chagas crônico mostraram hiperuricemia, quando comparados com controles adequados. Dados familiares sugerem que a hiperuricemia é um efeito da patologia digestiva em vez de causa, uma vez que os irmãos não afetados dos pacientes com megaesôfago não apresentaram níveis elevados de ácido úrico sérico. São postulados alguns mecanismos possivelmente responsáveis pelos achados.

Resumo (inglês)

Uricemia was studied in a sample of 192 individuals from a highly endemic site for Chagas' disease (Bambuí, State of Minas Gerais, Brazil). The sample had serologically negative individuals (controls) and the positive ones were classified on the basis of the presence of electrocardiographic alterations (63), altered esophageal emptying (16), or without any sign on sympton of the disease (76). Only the individuals with the digestive form of chronic Chagas' disease showed hyperuricemia, when compared with the appropriate controls. Family data suggest that hyperuricemia is an effect of the digestive pathology, rather than a cause, since the non-infected sibs of the megaesophagous patients did not show elevated levesl of serum uric acid. Possible mechanisms responsible for these findings are postulated.

Descrição

Idioma

Inglês

Como citar

Memórias do Instituto Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz, Ministério da Saúde, v. 84, n. 2, p. 151-155, 1989.

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