Biossegurança e odontologia: crenças e atitudes de graduandos sobre o controle da infecção cruzada

dc.contributor.authorPinelli, Camila [UNESP]
dc.contributor.authorGarcia, Patrícia Petromili Nordi Sasso [UNESP]
dc.contributor.authorCampos, Juliana Alvares Duarte Bonini [UNESP]
dc.contributor.authorDotta, Edivani Aparecida Vicente [UNESP][
dc.contributor.authorRabello, Ariele Patrícia [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:47:17Z
dc.date.available2014-05-20T13:47:17Z
dc.date.issued2011-06-01
dc.description.abstractEste estudo teve o objetivo de investigar as percepções de graduandos de Odontologia sobre a fidelidade às diretrizes de biossegurança e acerca do preservar-se. Nove questões abertas, que abordaram aspectos de interesse para o tema, foram aplicadas em entrevista com 14 acadêmicos, que realizavam atendimento odontológico de pacientes da Faculdade de Odontologia de Araraquara da Unesp. Utilizou-se a metodologia de pesquisa qualitativa e a estratégia metodológica para análise das entrevistas foi a Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Três figuras metodológicas foram obtidas, sendo ideias-centrais, expressões-chave e o DSC propriamente dito. A análise dos discursos permitiu avaliar a fala natural da coletividade. Verificou-se a adesão dos entrevistados aos protocolos de biossegurança, embora houvesse a queixa de que, na rotina diária, as precauções fossem negligenciadas por não serem muito práticas. Entre as medidas de proteção individual e coletiva, rotineiramente utilizadas, foram apontados o uso de Equipamento de Proteção Individual (EPI) e as barreiras protetoras, bem como as atividades de desinfecção e esterilização. O risco de contágio foi visto por alguns com pavor e por outros com total indiferença porque acreditavam ser algo do qual é possível de se ter controle por meio da adesão às precauções padrão. Entre as doenças de maior preocupação, a aids e as hepatites B e C foram as mais temidas. Diante do discurso obtido, salienta-se a necessidade de se aperfeiçoar as estratégias educacionais, com intuito de motivar a fiel adesão às normas de biossegurança, essenciais no trato de pacientes odontológicos.pt
dc.description.abstractThe aim of the present study was to investigate dental students' perceptions in relation to adherence to Biosecurity guidelines and self-preservation. Nine open questions that approached aspects regarding the issue were asked in interview to 14 dental students who assisted dental patients at the Araraquara School of Dentistry - UNESP. The qualitative methodology was used and the Collective Subject Discourse (CSD) was the methodological strategy for interview analysis. Three methodological figures were obtained: central ideas, key expressions and the CSD itself. The natural collective discourse was obtained. Adherence to Biosecurity protocols was reported, although the students complained that, in the daily routine, the precautions were neglected because they are not practical. Among collective and individual precautions were the use of Personal Protective Equipment (PPE), protective barriers, and disinfection and sterilization processes. Danger of contagion was reported as dreadful by some or as indifferent by others who thought that it was something that could be controlled and minimized by using standard precautions. HIV and Hepatitis B and C were the most feared diseases. Based on the discourses, it is possible to emphasize the need to improve the educational strategies, aiming to motivate adherence to Biosecurity guidelines, which are essential when dealing with dental patients.en
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Odontologia de Araraquara Departamento de Odontologia Social
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Odontologia de Araraquara
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Odontologia de Araraquara Departamento de Odontologia Social
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Odontologia de Araraquara
dc.format.extent448-461
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0104-12902011000200016
dc.identifier.citationSaúde e Sociedade. Faculdade de Saúde Pública, Universidade de São Paulo.Associação Paulista de Saúde Pública., v. 20, n. 2, p. 448-461, 2011.
dc.identifier.doi10.1590/S0104-12902011000200016
dc.identifier.fileS0104-12902011000200016.pdf
dc.identifier.issn0104-1290
dc.identifier.lattes4021286315086194
dc.identifier.lattes8285920773141500
dc.identifier.scieloS0104-12902011000200016
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/16804
dc.identifier.wosWOS:000292745100016
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade de São Paulo (USP), Faculdade de Saúde Pública
dc.publisherAssociação Paulista de Saúde Pública
dc.relation.ispartofSaúde e Sociedade
dc.relation.ispartofjcr0.526
dc.relation.ispartofsjr0,384
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectBiossegurançapt
dc.subjectEstudantes de Odontologiapt
dc.subjectFidelidade a Diretrizespt
dc.subjectPesquisa Qualitativapt
dc.subjectBiosecurityen
dc.subjectDental studentsen
dc.subjectAdherence to guidelinesen
dc.subjectQualitative Researchen
dc.titleBiossegurança e odontologia: crenças e atitudes de graduandos sobre o controle da infecção cruzadapt
dc.title.alternativeBiosecurity and dentistry: beliefs and attitudes among dental students regarding infection controlen
dc.typeArtigo
unesp.author.lattes4021286315086194[1]
unesp.author.lattes8285920773141500
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Odontologia, Araraquarapt

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