O fascínio pelo medo: elementos que instigam
dc.contributor.advisor | Rossi, Célia Regina [UNESP] | |
dc.contributor.author | Custodio, Polyana Cristofoletti [UNESP] | |
dc.contributor.institution | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.date.accessioned | 2016-04-01T17:53:27Z | |
dc.date.available | 2016-04-01T17:53:27Z | |
dc.date.issued | 2015 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho pretende levantar algumas características e reflexões a cerca da construção e sobre os prazeres no medo, procurando partir de uma ótica deste sentimento como provocador de alguns outros. Ou seja, o sentimento de medo é aqui abordado com a face de estímulo para a curiosidade (revelando mistérios) e para a empatia com o diferente, o estranho, levando-nos a questionar o normal. O objetivo deste estudo é o de entender, problematizar e discutir o sentimento de medo como possibilitador de busca, de procura, de instigador da curiosidade, construindo assim, uma relação positiva do medo com a infância, apresentando-o como uma relação prazerosa (pelas superações que elevam a coragem para explorar e experienciar a vida, com cuidado e respeito ao diferente), de afeto (pois o medo e o enfrentamento nos transformam) e de descoberta (conhecendo o desconhecido). Para tal, faremos um levantamento mais aprofundado da história do medo, analisando sua evolução, bem como a evolução de seus elementos subjetivos. Desta forma buscaremos também evidenciar em como os elementos de dar medo, na figura dos monstros, acabam sendo subvertidos pelas crianças e passam a perder força na barganha da obediência da criança para com o adulto, para busca de experiências e para servir de potência criativa. Ou seja, tentaremos entender em como as histórias e os elementos que serviam para cercear a experimentação, podem instigar a exploração. Diante disto, algumas questões se levantam: Por que o medo é representado por tantas obras culturais e gera tanto fascínio? Por que muitas vezes sentimos prazer em sentirmos medo? Poderíamos usar, ou já estamos usando, este sentimento para nos desestabilizarmos com o comum, com o normal, com o estranhamento? Para compreender essas questões faremos um levantamento bibliográfico e documental, dentro de uma perspectiva qualitativa, procurando identificar nos personagens do folclore... | pt |
dc.format.extent | 81 f. | |
dc.identifier.aleph | 000860318 | |
dc.identifier.citation | CUSTODIO, Polyana Cristofoletti. O fascínio pelo medo: elementos que instigam. 2015. 81 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Pedagogia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015. | |
dc.identifier.file | http://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-03-15/000860318.pdf | |
dc.identifier.lattes | 5048619255003350 | |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/11449/136535 | |
dc.language.iso | por | |
dc.publisher | Universidade Estadual Paulista (Unesp) | |
dc.rights.accessRights | Acesso aberto | |
dc.source | Aleph | |
dc.subject | Psicologia infantil | pt |
dc.subject | Medo | pt |
dc.subject | Lendas - Brasil | pt |
dc.subject | Curiosidade (Psicologia infantil) | pt |
dc.title | O fascínio pelo medo: elementos que instigam | pt |
dc.type | Trabalho de conclusão de curso | |
unesp.advisor.lattes | 5048619255003350[1] | |
unesp.advisor.orcid | 0000-0002-2903-4955[1] | |
unesp.campus | Universidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claro | pt |
unesp.undergraduate | Pedagogia - IBRC | pt |
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