Fatores prognósticos e análise de sobrevida de pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da Unesp, Campus de Araçatuba

dc.contributor.authorSundefeld, Maria Lúcia Marçal Mazza [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-03T11:53:02Z
dc.date.available2015-03-03T11:53:02Z
dc.date.issued2007-11-25
dc.description.abstractObjetivo: Estimar as probabilidades acumuladas de sobrevida dos pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da UNESP, Campus de Araçatuba, de 1991 a 2000, observadas até 2005, estabelecendo os possíveis fatores prognósticos significativos para o óbito. Méttodo: A análise de sobrevida foi realizada em uma coorte de 280 pacientes com carcinoma espinocelular, no Centro de Oncologia Bucal da Faculdade de Odontologia de Araçatuba, UNESP, entre 1991 e 2000. Para avaliar a associação entre as variáveis independentes e o óbito, realizou-se o teste Log Rank. A probabilidade do teste com p-valor menor que 0,25 ficou estabelecida para a inclusão das covariáveis no processo de ajustamento do modelo. A sobrevida foi estimada pelo método de produto limite de Kaplan-Meier. Os fatores prognósticos foram estimados pelo modelo de riscos proporcionais de Cox, calculando-se razão da função de risco (HR). A análise de resíduo foi realizada para verificar o ajuste do modelo. Resultados: As taxas de probabilidades acumuladas de sobrevida de 280 pacientes, para os casos em estádio IV, foram, 56,74%, 32,13%, 23,71% e 20,57%, respectivamente, até 1, 2, 3 e 5 anos após o diagnóstico. Pacientes no estádio I apresentaram sobrevida em 5 anos de 81,73%. O estadiamento clínico da doença no diagnóstico foi o único fator prognóstico definido no processo de ajuste de modelo. A estimativa da razão da função de riscos de morrer em pacientes diagnosticados no estádio III (HR=3,3), é praticamente três vezes o risco daqueles em estádio I; da mesma forma, o risco de morrer dos diagnosticados em estádio IV (HR=6,17) é cerca de seis vezes ao daqueles em estádio I. Conclusões: A covariável que permaneceu no modelo final foi estadiamento clínico no momento do diagnóstico, sendo, pois, o único fator prognóstico.pt
dc.format.extent116 f. : il. + 1 CD-ROM
dc.identifier.aleph000551057
dc.identifier.citationSUNDEFELD, Maria Lucia Marçal Mazza. Fatores prognósticos e análise de sobrevida de pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da Unesp, Campus de Araçatuba. 2007. 116 f. Tese (livre-docência) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Odontologia de Araçatuba, 2007.
dc.identifier.filesundefeld_mlmm_ld_araca.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/116091
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectBoca - Tumorespt
dc.subjectTumores odontogenicospt
dc.subjectCarcinoma de celulas escamosaspt
dc.subjectNeoplasias bucaispt
dc.subjectNeoplasias laríngeaspt
dc.subjectNeoplasias da línguapt
dc.subjectOdontogenic tumorsen
dc.subjectMouth neoplasmsen
dc.subjectLaryngeal neoplasmsen
dc.subjectTongue neoplasmsen
dc.subjectCarcinoma, Squamous Cellen
dc.titleFatores prognósticos e análise de sobrevida de pacientes diagnosticados com carcinoma espinocelular nos 10 primeiros anos do Centro de Oncologia Bucal da Unesp, Campus de Araçatubapt
dc.typeTese de livre-docência
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Odontologia, Araçatubapt

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