Geomorfologia do baixo curso do rio Ivinhema, MS: uma abordagem morfogenética e morfoestrutural

dc.contributor.advisorStevaux, José Cândido [UNESP]
dc.contributor.authorFortes, Edison [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-06-11T19:32:20Z
dc.date.available2014-06-11T19:32:20Z
dc.date.issued2003-07-31
dc.description.abstractO rio Ivinhema constitui um importante afluente da margem direita do rio Paraná e drena uma série de terraços, superfícies geomorfológicas e feições associadas, a despeito de as baixas declividades sugerirem, numa análise preliminar, um relevo monótono e homogêneo. A presente tese teve como propósito maior o estudo das feições do relevo na área do baixo curso do rio Ivinhema, buscando compreender a sua evolução, no contexto de suas estruturas, de suas morfologias e de seus depósitos sedimentares. Os estudos, realizados na escala 1:60.000, permitiram a identificação de terraços, planícies, leques aluviais e superfícies erosivas. O Terraço Alto (TRA) corresponde à superfície mais elevada e antiga da área de trabalho; o Terraço Médio (TRM), identificado pela grande quantidade de depressões e lagos, que emprestam uma característica peculiar a essa superfície, pois representam um nível rebaixado por processos tectoerosivos do Terraço Alto. O Terraço Baixo (TRB) apresenta uma série de paleocanais posicionados em até 10m de altura em relação ao canal atual do rio Ivinhema, denotando atividade tectônica holocênica. A Planície do Rio Ivinhema divide-se em alta (PRIa) e baixa (PRIb), e corresponde a uma superfície plana, cuja largura aumenta para montante; freqüentemente ela pode ser inundada pelas águas do rio Ivinhema, à exceção do trecho próximo ao Terraço Baixo que se encontra soerguido. A planície do rio Paraná representa igualmente uma área plana, freqüentemente inundada pelas águas do rio homônimo, e apresenta, em seu interior, paleoilhas, cuja coalescência teria sido responsável pela formação da referida planície. Os Leques Aluviais Alto (LEA) e Baixo (LEB) constituem cones de dejeção, cuja diferenciação é de caráter topográfico e temporal...pt
dc.format.extentx, 209 f. : il., gráfs., tabs., fots. + 1 mapa
dc.identifier.aleph000218214
dc.identifier.capes33004137036P9
dc.identifier.citationFORTES, Edison. Geomorfologia do baixo curso do rio Ivinhema, MS: uma abordagem morfogenética e morfoestrutural. 2003. x, 209 f. Tese (doutorado) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Geociências e Ciências Exatas, 2003.
dc.identifier.filefortes_e_dr_rcla.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/102954
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectGeomorfologiapt
dc.subjectSedimentação e depósitopt
dc.subjectTerracesen
dc.subjectSedimentary depositen
dc.subjectLongitudinal profileen
dc.subjectNeotectonicsen
dc.subjectMorpho-structural modelen
dc.titleGeomorfologia do baixo curso do rio Ivinhema, MS: uma abordagem morfogenética e morfoestruturalpt
dc.typeTese de doutorado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Rio Claropt
unesp.graduateProgramGeociências e Meio Ambiente - IGCEpt
unesp.knowledgeAreaGeociências e meio ambientept

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