Fonte alternativa de K obtida da produção de KCl a partir da rocha silicática potássica (verdete) na cultura de milho

dc.contributor.advisorFirme, Lucia Pittol [UNESP]
dc.contributor.advisorCardoso, Victor José Mendes [UNESP]
dc.contributor.authorBraga, Juliana Aparecida [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2016-01-13T13:26:20Z
dc.date.available2016-01-13T13:26:20Z
dc.date.issued2015
dc.description.abstractPara produzir o termopotássio e, até mesmo, o KCl, a rocha silicática potássica (verdete) passa pelo processo de calcinação. Neste processo é gerado um resíduo denominado coproduto que contém em sua composição química 3% a 4% de K2O, Ca, Mg e Si e apresenta baixa solubilidade em água. O presente trabalho objetivou testar a hipótese de que doses de K2O na forma de coproduto fornecem potássio para as plantas de milho em menor quantidade do que as mesmas doses na forma de KCl, inclusive no estudo do efeito residual, e que o potássio extraído do solo pela resina trocadora de íons tem maior correlação com as quantidades de potássio absorvida pela planta de milho do que com o potássio extraído pela solução extratora de Mehlich-1. O experimento foi conduzido em casa de vegetação, onde foram realizados dois cultivos consecutivos de milho em amostras de Neossolo Quartizarênico órtico. O delineamento foi em blocos casualizados com duas fontes de K (KCl e coproduto), três doses de K2O (0, 200 e 400 kg ha-1) e quatro repetições, totalizando 24 unidades experimentais. Foram determinados os teores de potássio extraído da amostra de solo pela solução extratora de Mehlich-1 e resina trocadora de íons, a produção de matéria seca da parte aérea das plantas de milho, os teores e o acumulo de potássio nas plantas após o primeiro e o segundo cultivo. Em dois cultivos consecutivos das plantas de milho, a aplicação de 200 e 400 kg ha-1 de K2O na forma de KCl proporcionou o acumulo de potássio na parte aérea das plantas de 77 e 84% maior do que aplicação dessas mesmas doses de K2O na forma de coproduto, respectivamente. A aplicação de 200 e 400 kg ha-1 de K2O na forma de coproduto proporcionou aumentos no acumulo de potássio da parte aérea das plantas de milho de 66 e 75% em relação ao controle (sem K2O), respectivamente. A recuperação de potássio pelas plantas de milho tratadas com KCl foi de 92% e as plantas...pt
dc.format.extent43 f.
dc.identifier.aleph000857199
dc.identifier.citationBRAGA, Juliana Aparecida. Fonte alternativa de K obtida da produção de KCl a partir da rocha silicática potássica (verdete) na cultura de milho. 2015. 43 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2015.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2016-01-11/000857199.pdf
dc.identifier.lattes6960838311041673
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/132476
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectPlantas - Nutriçãopt
dc.subjectPotassio na agriculturapt
dc.subjectMilhopt
dc.titleFonte alternativa de K obtida da produção de KCl a partir da rocha silicática potássica (verdete) na cultura de milhopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes6960838311041673
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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