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A presença de mulheres no jornal cubano Revolución (1959-1961)

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Data

2024-05-14

Orientador

Luca, Tania Regina de

Coorientador

Miskulin, Sílvia Cezar

Pós-graduação

História - FCHS 33004072013P0

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

O jornal Revolución foi fundado em 1956, na Sierra Maestra, pelo Movimiento Revolucionario 26 de Julio (M-26/7), grupo responsável por liderar o combate armado que destituiu o ditador Fulgêncio Batista do governo cubano em 1º de janeiro de 1959. Durante a etapa insurrecional, o jornal era veiculado de forma clandestina e, logo após a vitória revolucionária, passou a ser editado em liberdade, tornando-se incentivador do novo governo vigente, vinculado ao movimento que o originou. A análise sistemática do jornal compreendeu o período de 1959 a 1961, que em dimensões quantitativas somam aproximadamente 16.500 a 17.000 páginas. Para uma avaliação minuciosa da fonte, a verificação foi realizada página a página. Desse modo, os resultados foram divididos em capítulos: no primeiro, conforme organizou-se a análise sistemática da fonte, identificou-se dezenas de colaborações de mulheres em diversos gêneros textuais jornalísticos. O segundo capítulo investigou as colunas dedicadas ao público feminino, destacando “Metiendo la Cuchara”, assinado por Rosa Hilda Zell; “Puntadas”, a cargo de Mirta Rodríguez Calderón; e “FMC”, dirigido pela Federación de Mujeres Cubanas. Já no terceiro capítulo, o objetivo foi compreender como as presenças de quatro revolucionárias do M-26/7 foram repercutidas no Revolución e no seu suplemento cultural, Lunes de Revolución (1959-1961), sendo elas: Violeta Casals, Haydée Santamaría, Celia Sánchez e Vilma Espín.

Resumo (inglês)

The newspaper Revolución was founded in 1956 in the Sierra Maestra by the 26th of July Movement (M-26/7), the group responsible for leading the armed struggle that ousted dictator Fulgencio Batista from the Cuban government on January 1, 1959. During the insurrectional stage, the newspaper was circulated clandestinely, and shortly after the revolutionary victory, it began to be edited freely, becoming a supporter of the new government, linked to the movement that originated it. The systematic analysis of the newspaper covered the period from 1959 to 1961, which in quantitative terms amounted to approximately 16,500 to 17,000 pages. For a thorough evaluation of the source, verification was carried out page by page. Thus, the results were divided into chapters: in the first one, according to the systematic analysis of the source, dozens of contributions by women in various journalistic genres were identified. The second chapter investigated the columns dedicated to the female audience, highlighting "Metiendo la Cuchara," signed by Rosa Hilda Zell; "Puntadas," by Mirta Rodríguez Calderón; and "FMC," directed by the Federation of Cuban Women. In the third chapter, the aim was to understand how the presence of four M-26/7 female revolutionaries was reflected in Revolución and its cultural supplement, Lunes de Revolución (1959-1961), namely: Violeta Casals, Haydée Santamaría, Celia Sánchez, and Vilma Espín.

Descrição

Idioma

Português

Como citar

MASSAMBONE, Ingrid Thibes. A presença de mulheres no jornal cubano Revolución (1959-1961). 2024. 162 f. Dissertação (Mestrado em História) – Universidade Estadual Paulista (UNESP), Faculdade de Ciências e Letras, Assis, 2024.

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