Análise etofarmacológica do teste de exposição ao rato (interação presa-predador) para o estudo da ansiedade em camundongos

dc.contributor.advisorSouza, Ricardo Luiz Nunes de [UNESP]
dc.contributor.advisorCampos, Kelciane Caetano Ferreira de [UNESP]
dc.contributor.authorChacur, Beatriz Trevisan [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:12:04Z
dc.date.available2015-03-23T15:12:04Z
dc.date.issued2012
dc.description.abstractCom o objetivo de propor mecanismos que auxiliem na compreensão da neurobiologia do medo e da ansiedade, diversos modelos animais vem sendo utilizados. Dentre eles destaca-se o Teste de Exposição ao Rato (RET), que é um modelo etológico de interação presa (camundongo) – predador (rato), conhecido por eliciar a expressão de diversos tipos de comportamentos defensivos no camundongo, tais como avaliação de risco, esquiva, congelamento, entre outros. Com o intuito de aumentar a aversividade do modelo proposto por Yang e colaboradores (2004), foi proposto um novo modelo de RET, semelhante ao modelo padrão, porém com alterações de algumas variáveis como aumento da luminosidade, ausência de maravalha, alteração do local de inserção do camundongo no aparato, substituição da tela de arame (usada na separação da superfície) por uma tela de acrílico e arame e uma divisão virtual da superfície em duas partes, uma distante da tela por 10 cm (superfície proximal) e outra com 13 cm até chegar ao túnel (superfície distal). Um estudo piloto realizado comparando o novo teste de exposição ao rato com o modelo padrão demonstrou que no novo modelo de exposição há uma maior preferência pela presa às áreas protegidas (toca e túnel) e uma maior expressão de avaliação de risco, indicando talvez uma maior sensibilidade à expressão de comportamentos defensivos de camundongos e possivelmente a fármacos que atuem no sistema de defesa. No presente estudo foram investigados os efeitos dos (i) benzodiazepínicos diazepam e alprazolam, (ii) dos fármacos ansiogênicos cafeína e pentilenotetrazol e (iii) do antidepressivo fluoxetina (aguda e cronicamente). O tratamento com alprazolam resultou num efeito antiaversivo mais evidente quando comparado ao diazepam. O tratamento agudo 10 com cafeína, por sua vez, apresentou um efeito ansiogênico bastante sutil, diferente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent77 f.
dc.identifier.aleph000704778
dc.identifier.citationCHACUR, Beatriz Trevisan. Análise etofarmacológica do teste de exposição ao rato (interação presa-predador) para o estudo da ansiedade em camundongos. 2012. 77 f. Trabalho de conclusão de curso (Farmácia-Bioquímica) - Universidade Estadual Paulista, Faculdade de Ciências Farmacêuticas, 2012.
dc.identifier.filechacur_bt_tcc_arafcf.pdf
dc.identifier.lattes2475842684688693
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118648
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectRato como animal de laboratoriopt
dc.subjectCamundongopt
dc.subjectAnsiedadept
dc.subjectNeurobiologiapt
dc.subjectBenzodiazepinaspt
dc.subjectAntidepressivospt
dc.subjectFluoxetinapt
dc.subjectDiazepampt
dc.subjectCafeinapt
dc.subjectModelos animais em pesquisapt
dc.titleAnálise etofarmacológica do teste de exposição ao rato (interação presa-predador) para o estudo da ansiedade em camundongospt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes2475842684688693
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Araraquarapt
unesp.undergraduateFarmácia-Bioquímica - FCFARpt

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