Publicação:
Na origem está o signo

dc.contributor.authorSilveira, Lauro Frederico Barbosa da [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-05-20T13:31:17Z
dc.date.available2014-05-20T13:31:17Z
dc.date.issued1991-12-01
dc.description.abstractA lógica como semiótica implica, do ponto de vista de Peirce, uma estrutura triádica onde a bipolaridade constituída pelo par sujeito-objeto é superada. Tanto o nominalismo quanto o individualismo são ultrapassados. O signo é mais amplo do que o símbolo e supõe a potencialidade e a atualidade. Duas classes de objetos e duas séries de interpretantes, cada uma destas últimas admitindo três espécies, dão lugar a uma lógica da conduta científica que faz apelo a uma comunidade futura cuja crença corresponde à Verdade, e a uma dimensão cosmológica do pensamento que fundamenta a derradeira objetividade do conhecimento e da volição.pt
dc.description.abstractLogic as semiotics implies, in the Peirce's point of view, a triadic structure of thought and sign, where the bipolarity constituted by the pair subject - object is overcome. Nominalism is surpassed and individualism too. Sign is broader than symbol and supposes potentiality and actuallity. Two classes of objects and two series of interprétants, each one of the least by its turn admitting a triple subdivision, give place to a logic of scientific conduct. This makes appeal to a future community whose belief corresponds to the Truth, and to a cosmologie dimension of thought that supplies with a ground to the last objectivity of knowledge and volition.en
dc.description.affiliationUNESP Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de Filosofia
dc.description.affiliationUnespUNESP Faculdade de Filosofia e Ciências Departamento de Filosofia
dc.format.extent45-52
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0101-31731991000100002
dc.identifier.citationTrans/Form/Ação. Universidade Estadual Paulista, Departamento de Filosofia , v. 14, p. 45-52, 1991.
dc.identifier.doi10.1590/S0101-31731991000100002
dc.identifier.fileS0101-31731991000100002.pdf
dc.identifier.issn0101-3173
dc.identifier.lattes8037309525654386
dc.identifier.scieloS0101-31731991000100002
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/10655
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Departamento de Filosofia
dc.relation.ispartofTrans/Form/Ação
dc.relation.ispartofsjr0,100
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectSemióticapt
dc.subjectobjetopt
dc.subjectinterpretantept
dc.subjectcomunidadept
dc.subjectpensamentopt
dc.subjectSemioticsen
dc.subjectobjecten
dc.subjectinterprétanten
dc.subjectcommunityen
dc.subjectthoughten
dc.titleNa origem está o signopt
dc.title.alternativeIn the origin is the signen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes8037309525654386
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Filosofia e Ciências, Maríliapt
unesp.departmentFilosofia - FFCpt

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