Dextrana: produção e aplicação industrial

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Data

2009

Orientador

Contiero, Jonas

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

Ciências Biológicas - IBRC

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Atualmente há considerável interesse em polissacarídeos obtidos pela ação de microrganismos. Estes polissacarídeos, conhecidos como biopolímeros, são obtidos por processos fermentativos. Possuem capacidade de formar soluções viscosas e géis em meio aquoso, mesmo quando aplicados em baixas concentrações (MOREIRA, et al., 2003). A dextrana se caracteriza por ser um dos biopolímeros mais comercializados em escala industrial, representando uma fatia significativa desse mercado de polissacarídeos microbianos. A reação de síntese desse biopolímero é catalisada pela enzima dextranasacarase, a qual converte a sacarose em frutose e dextrana. Essa enzima, por sua vez, é produzida extracelularmente por diversas espécies do gênero Leuconostoc, Lactobacillus e Streptococcus. (MONCHOIS, WILLEMOT et. al, 1999). 47 Os biopolímeros microbianos podem ser produzidos pelo processo convencional cultivando o microrganismo em meio líquido com substrato, em condições ideais de temperatura, rotação e pH. Outro tipo de produção em meio líquido é por via enzimática, ou seja, utilizando enzimas purificadas . As enzimas são primeiramente produzidas e purificadas e depois utilizadas para síntese do polímero em meio contendo substrato. O processo via enzimática é o utilizado na produção de dextrana, uma vez que este apresenta um rendimento ótimo e um potencial econômico enorme.(MOREIRA, et al. 2003). ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

Descrição

Idioma

Português

Como citar

RODRIGUES, Rafaela. Dextrana: produção e aplicação industrial. 2009. 53 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado e licenciatura - Ciências biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.

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