Influência dos polimorfismos para o gene da sintase do óxido nitrico endotelial (eNOS) na pressão arterial e perfil lipídico em resposta ao treinamento físico em mulheres no climatério

dc.contributor.advisorZanesco, Angelina [UNESP]
dc.contributor.advisorSponton, Carlos Henrique Grossi [UNESP]
dc.contributor.authorEsposti, Rodrigo Degli [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:14:29Z
dc.date.available2015-03-23T15:14:29Z
dc.date.issued2010
dc.description.abstractA incidência de doenças cardiovasculares tem se constituído na maior causa de morbimortalidade em todo mundo, especialmente após os 50 anos de idade, e têm sido associadas à presença de polimorfismos em alguns genes, especialmente o gene da eNOS. Apesar das mulheres compartilharem com os homens os diversos fatores de risco para o desenvolvimento das doenças cardiovasculares, entre elas hipertensão arterial e dislipidemia, estudos epidemiológicos mostram que as mesmas, antes da menopausa, apresentam menor risco cardiovascular quando comparadas aos homens. Entretanto, após o período da menopausa há um aumento significativo na incidência de hipertensão arterial e suas complicações. Este fato parece estar relacionado a uma possível ação protetora exercida pelos hormônios sexuais femininos, sobretudo os estrogênios que apresentam queda abrupta no período da menopausa. O óxido nítrico (NO), produzido pelas células endoteliais através da enzima eNOS, desempenha importante papel no sistema cardiovascular, participando na regulação do fluxo sanguíneo, do remodelamento vascular e na atividade plaquetária. Assim, estudos envolvendo o gene responsável pela síntese da enzima eNOS, tem sido foco de várias pesquisas na tentativa de avaliar se a presença dos polimorfismos poderia predispor os indivíduos a maior incidência de doenças cardiovasculares. O polimorfismo do gene da eNOS na posição G894T/Glu298Asp localizado no éxon 7, implica na alteração da sequência protéica, tornando a proteína mais suscetível à clivagem, tendo consequências funcionais como a redução do NO demonstrando assim sua provável contribuição para a disfunção endotelial e consequente aumento da pressão arterial. Com relação ao Íntron 4 caracterizado por um Número Variável de Repetições em Tandem... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent98 f.
dc.identifier.aleph000632457
dc.identifier.citationESPOSTI, Rodrigo Degli. Influência dos polimorfismos para o gene da sintase do óxido nitrico endotelial (eNOS) na pressão arterial e perfil lipídico em resposta ao treinamento físico em mulheres no climatério. 2010. 98 f. Trabalho de conclusão de curso (licenciatura - Educação física) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2010.
dc.identifier.fileesposti_rd_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.lattes4472007237545596
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/118946
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEducação fisicapt
dc.subjectMenopausapt
dc.subjectHipertensãopt
dc.subjectDislipidemiapt
dc.subjectClimatério - Doenças cardiovascularespt
dc.subjectDyslipidemiaen
dc.titleInfluência dos polimorfismos para o gene da sintase do óxido nitrico endotelial (eNOS) na pressão arterial e perfil lipídico em resposta ao treinamento físico em mulheres no climatériopt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes4472007237545596
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateEducação Física - IBRCpt

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