Auto-ecologia de Geonoma gamiova Barb. Rodr. (Arecaceae) em mata ombrófila densa montana (Parque Estadual Carlos Botelho, SP)

dc.contributor.advisorMoura, Leila Cunha de [UNESP]
dc.contributor.authorNeves, Tatiana de Souza [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:24:44Z
dc.date.available2015-03-23T15:24:44Z
dc.date.issued2009
dc.description.abstractGeonoma é um dos mais complexos gêneros de palmeiras neotropicais e possui aproximadamente 80 espécies distribuídas nos Neotrópicos. Espécies desse gênero apresentam pequeno a médio porte e são típicas de sub-bosque de florestas em áreas com grande pluviosidade. Este trabalho teve como objetivo analisar a auto-ecologia de Geonoma gamiova em duas escalas espaciais, relacionando sua estrutura populacional entre hábitats (fundo de vale x encosta) e microsítios (local de ocorrência clonal). O trabalho foi realizado no núcleo São Miguel Arcanjo do Parque Estadual Carlos Botelho que possui uma área de 37.794 ha e uma amplitude altitudinal de 50 a 975 metros. A área apresenta relevo de montanhas com vales profundos e morros paralelos e a vegetação presente no Parque é a Floresta Ombrófila Densa. Foram distribuídas 30 parcelas de 5 x 20m em três trilhas no Parque, onde foram quantificados os indivíduos de Geonoma gamiova em três estágios de desenvolvimento e foi caracterizado o hábitat. Foram marcados 42 indivíduos de Geonoma gamiova para avaliar o crescimento vegetativo e sua ecologia reprodutiva, avaliando-se também a estrutura dos microsítios em que esses indivíduos se encontravam. Os indivíduos apresentaram uma distribuição de tamanho populacional em forma de J invertido. Geonoma gamiova foi a segunda palmeira mais abundante na área estudada. O tamanho das moitas foi maior no fundo de vale, porém, os parâmetros mensurados para verificar a estrutura de comunidade, assim como a abundância dos indivíduos de G. gamiova não apresentaram diferença significativa (p > 0,05) entre os hábitats. Não houve nenhuma correlação significativa (p > 0,05) entre o número de estipes por moita e as variáveis microclimáticas e edáficas mensuradas. O crescimento dos estipes, avaliado pelo aumento do número de nós, apresentou diferença significativa, sendo maior.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.format.extent51 f.
dc.identifier.aleph000608310
dc.identifier.citationNEVES, Tatiana de Souza. Auto-ecologia de Geonoma gamiova Barb. Rodr. (Arecaceae) em mata ombrófila densa montana (Parque Estadual Carlos Botelho, SP). 2009. 51 f. Trabalho de conclusão de curso (Ecologia) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2009.
dc.identifier.fileneves_ts_tcc_rcla.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120180
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcologia vegetalpt
dc.subjectMata Atlânticapt
dc.subjectEstrutura de populaçãopt
dc.subjectEcologia de populaçãopt
dc.titleAuto-ecologia de Geonoma gamiova Barb. Rodr. (Arecaceae) em mata ombrófila densa montana (Parque Estadual Carlos Botelho, SP)pt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateEcologia - IBRCpt

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