Bambolê: do truque a cena

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Data

2023-12-08

Orientador

Vasconcelos-Oliveira, Maria Carolina

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

São Paulo - IA - Arte-Teatro

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Trabalho de conclusão de curso

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A prática do bambolê no Brasil tem aumentado nos últimos anos, ganhando destaque na pandemia, quando as pessoas se viram restritas às suas casas em busca de atividades físicas e formas de expressão artística. Por ser um aparelho muito versátil, hoje está presente em diversas esferas, como no circo, na dança, na ginástica artística, na arte de rua e até em academias. No entanto, apesar de sua crescente popularidade, a disponibilidade de materiais didáticos, seja para professores ou para pessoas autodidatas, permanece escassa. Este trabalho buscou analisar as trajetórias de seis bambolistas, selecionadas com base em critérios representativos da diversidade de práticas e estilos. Além disso, foi estabelecido um laboratório de pesquisa dedicado à manipulação de bambolês. No laboratório, testamos com participantes externos alguns jogos e atividades relacionadas, criados com o intuito de aprimorar o processo de ensino-aprendizagem do bambolê, e de elaborar um conjunto de fichas/cartas para o ensino de movimentos codificados (truques). Mas o propósito central deste laboratório e do conjunto de cartas desenvolvido foi explorar não apenas os movimentos técnicos, mas também propor estímulos que modificassem as sequências criadas e adicionassem camadas às ações, o que resultou no que chamamos de “cartas modificadoras de ações”. Acreditamos que essa abordagem pode enriquecer e transformar as sequências de bambolê, trazendo mais camadas cênicas e aprofundando conhecimento em processos de criação em artes circenses.

Resumo (espanhol)

La práctica del hula hoop en Brasil ha aumentado en los últimos años, adquiriendo relevancia durante la pandemia, cuando las personas se vieron restringidas a sus hogares en busca de actividades físicas y formas de expresión artística. Debido a ser un dispositivo muy versátil, hoy en día se encuentra presente en diversas esferas, como el circo, la danza, la gimnasia artística, el arte callejero e incluso en gimnasios. Sin embargo, a pesar de su creciente popularidad, la disponibilidad de materiales didácticos, ya sea para profesores o para personas autodidactas, sigue siendo escasa. Este trabajo tuvo como objetivo analizar las trayectorias de seis practicantes de hula hoop, seleccionadas en base a criterios representativos de la diversidad de prácticas y estilos. Además, se estableció un laboratorio de investigación dedicado a la manipulación de hula. En el laboratorio, probamos juegos y actividades relacionadas, creados con el propósito de mejorar el proceso de enseñanza-aprendizaje del hula hoop y elaborar fichas para enseñar movimientos codificados (trucos). Sin embargo, el propósito central de este laboratorio fue explorar no solo los movimientos técnicos, sino también proponer estímulos que modificaran las secuencias creadas y añadieran capas a las acciones, lo que resultó en lo que llamamos "cartas modificadoras de acciones". Creemos que este enfoque puede enriquecer y transformar las secuencias de hula hoop, haciéndolas más escénicas.

Descrição

Idioma

Português

Como citar

OLIVEIRA, Beatriz Duarte de; REGA, Geovane Carlos. Bambolê: do truque à cena. 2023. 105 f. TCC (Graduação) - Curso de Arte-Teatro, Instituto de Artes, Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, São Paulo, 2023.

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