Publicação:
Incidência de colonização retovaginal por Streptococcus agalactiae em gestantes e avaliação de cultura de swabs combinados

dc.contributor.advisorSilva, Marcia Guimarães da [UNESP]
dc.contributor.advisorRall, Vera Lucia Mores [UNESP]
dc.contributor.authorRocchetti, Talita Trevizani [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:27:58Z
dc.date.available2015-03-23T15:27:58Z
dc.date.issued2008
dc.description.abstractA identificação de fatores de risco para colonização vaginal materna por Streptococcus agalactiae tem sido objeto de estudo na literatura mundial pois essa colonização frequentemente é assintomática e pode causar bacteremia nos recémnascidos, com significante morbidade e mortalidade, especialmente em prematuros. O objetivo do estudo foi associar a colonização por S. agalactiae com o padrão da microbiota vaginal das gestantes e avaliar a eficácia de swabs combinados na detecção de S. agalactiae. Foram incluídas no estudo 405 gestantes em idade gestacional entre 35 e 37 semanas, atendidas no Pré-Natal do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu, UNESP. Utilizando-se swabs estéreis foram obtidas amostras da região anorretal, do intróito vaginal e do terço distal da parede vaginal. O material coletado foi cultivado em caldo Todd Hewit suplementado com colistina (10g/mL) e ácido nalidíxico (15g/mL), por 18 a 24 horas à 37oC, em seguida, realizada subcultura em ágar-sangue a 5% sob as mesmas condições. As colônias sugestivas de S. agalactiae foram submetidas a coloração de Gram e ao teste da catalase e ao CAMP test. O padrão de microbiota vaginal foi avaliado empregandose a técnica de coloração de Gram. Os dados sócio-demográficos e obstétricos foram obtidos por formulário próprio. Considerando como variável resposta a colonização materna ou não por S. agalactiae, foi ajustado um modelo de regressão logística adotando o método stepwise, considerando as variáveis explanatórias quantitativas e qualitativas. Para positividade de cultura em swabs combinados e isolados foi empregado o teste de Tukey. colonização materna por S. agalactiae foi de 25,4%. Em relação à microbiota vaginal, as alterações mais freqüentes foram vaginose citolítica (11,3%) seguido de vaginose bacteriana (10,9%), candidíase (8,2%) e Flora II ...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.identifier.aleph000615076
dc.identifier.citationROCCHETTI, Talita Trevizani. Incidência de colonização retovaginal por Streptococcus agalactiae em gestantes e avaliação de cultura de swabs combinados. 2008. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2008.
dc.identifier.filerocchetti_tt_tcc_bot.pdf
dc.identifier.lattes1843683720990222
dc.identifier.lattes4940791909535775
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/120792
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectMicrobiologia - Microbiologiapt
dc.subjectGravidez - Infecçõespt
dc.subjectStreptococcus agalactiaept
dc.titleIncidência de colonização retovaginal por Streptococcus agalactiae em gestantes e avaliação de cultura de swabs combinadospt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
dspace.entity.typePublication
unesp.author.lattes1843683720990222
unesp.author.lattes4940791909535775
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBBpt

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