Brigada de audiovisual Eduardo Coutinho (BAEC/MST): sobre o fazer estético e a utopia agroecológica no território
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Data
2024-02-21
Autores
Orientador
Adoue, Silvia Beatriz
Coorientador
Pós-graduação
Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe - IPPRI
Curso de graduação
Título da Revista
ISSN da Revista
Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Dissertação de mestrado
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (português)
Esta pesquisa tem como objeto as produções audiovisuais do Setor de Comunicação do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra), mais especificamente as obras e a dinâmica da construção da Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho (BAEC). Aqui se propõe pesquisar e analisar a formação e prática da Brigada como expressão estética do território em disputa. Partindo de localizar historicamente o território camponês e seu contínuo processo de desterritorialização e reterritorialização determinado pelo capital e pelo agronegócio – assim como também disputado pelo MST e por seus processos de reterritorialização como a agroecologia –, entender as peculiaridades do objeto que se propõe pesquisar. Esse trabalho busca analisar se é possível pensar, a partir das obras e dos processos de produção da Brigada – assim como de revisão de bibliografia apropriada –, em uma “estética agroecológica”. Trata-se de uma pesquisa interdisciplinar articulando geografia, história, agroecologia e estética.
Resumo (inglês)
This research focuses on the audiovisual productions of the Communication Sector of the MST (Landless Rural Workers Movement), more specifically the works and dynamics of the construction of the Eduardo Coutinho Audiovisual Brigade (BAEC). Here we propose to research and analyze the formation and practice of the Brigade
as an aesthetic expression of the territory in dispute. Starting from historically locating the peasant territory and its continuous process of deterritorialization and reterritorialization determined by capital and agribusiness – as well as disputed by the MST and its reterritorialization processes such as agroecology –, understanding the peculiarities of the object that is proposed to be researched. This work seeks to analyze whether it is possible to think, based on the works and production processes of the Brigada – as well as a review of appropriate bibliography –, in an “agroecological aesthetic”. This is interdisciplinary research articulating geography,
history, agroecology and aesthetics.
Resumo (espanhol)
Esta investigación tiene como objeto las producciones audiovisuales del Sector de Comunicación del MST (Movimiento de los Trabajadores Rurales Sin Tierra), más específicamente las obras y la dinámica de construcción de la Brigada de Audiovisual Eduardo Coutinho (BAEC). Aquí se propone investigar y analizar la formación y práctica de la Brigada como expresión estética del territorio en disputa. Partiendo de localizar históricamente el territorio campesino y su continuo proceso de desterritorialización y reterritorialización determinado por el capital y por el agronegocio -así como también disputado por el MST y por sus procesos de reterritorialización como la agroecología- entender las peculiaridades del objeto que se propone investigar. Este trabajo busca analizar si es posible pensar, a partir de las obras y de los procesos de producción de la Brigada – así como de revisión de
bibliografía apropiada –, en una “estética agroecológica”. Se trata de una investigación interdisciplinaria articulando geografía, historia, agroecología y estética.
Descrição
Idioma
Português
Como citar
JESUS, Abimael de Oliveira de. Brigada de audiovisual Eduardo Coutinho (BAEC/MST): sobre o fazer estético e a utopia agroecológica no território. Orientadora: Silvia Beatriz Adoue. 2024. 121 f. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe) – Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais, Programa de Pós-graduação em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, São Paulo, 2024.