Politicas públicas em oncologia: refletindo sobre a atuação da Terapia Ocupacional
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Data
2012
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
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Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
A Política Nacional de Atenção Oncológica almeja o acesso e atendimento integral além de uma maior efetividade e efi ciência no controle do câncer. Assim, diversas ações, serviços e profi ssionais são exigidos para dar a assistência necessária. A respeito da atuação da Terapia Ocupacional, nota-se que a profi ssão não é especifi cada, e não tem a atuação regulamentada. Sendo assim, o objetivo principal do presente estudo foi identifi car a inserção, atuação e ampliação do campo de trabalho da Terapia Ocupacional no Estado de São Paulo para a área oncológica em contexto hospitalar, tomando por base as Políticas Públicas de Atenção Oncológica. Visou também identifi car os Centros de Assistência de Alta Complexidade em Oncologia do Estado de São Paulo que possuem o terapeuta ocupacional como parte da equipe. Para tanto, foi realizada: identifi cação dos Centros de Alta Complexidade em Oncologia do Estado de São Paulo cadastrados no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde, por meio de dados fornecidos pelo INCA e do site ofi cial do Ministério da Saúde; mapeamento da inserção do terapeuta ocupacional nesses locais e aplicação de questionário aos profi ssionais, para caracterizar os serviços e ações desenvolvidas pela Terapia Ocupacional em oncologia. O estudo do tipo qualitativo descritivo constatou a existência de diferentes possibilidades assistenciais em oncologia, tendo em vista as demandas e organização dos hospitais. Quanto à inserção e ampliação do campo de trabalho, verifi cou-se que nem todos os CACONs contam com os serviços e ações da Terapia Ocupacional, o que sugere que ainda não há efetivamente a incorporação desse profi ssional nas equipes multiprofi ssionais desses centros.
Descrição
Palavras-chave
Idioma
Português
Como citar
Revista de Terapia Ocupacional da Universidade de São Paulo, v. 23, n. 3, p. 297-308, 2012.