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Análise morfológica das células beta-pancreáticas de ratas diabéticas em diferentes idades de vida

dc.contributor.advisorDamasceno, Débora Cristina [UNESP]
dc.contributor.advisorSinzato, Yuri Karen [UNESP]
dc.contributor.authorGallego, Franciane Quintanilha [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2014-08-13T14:51:02Z
dc.date.available2014-08-13T14:51:02Z
dc.date.issued2013-02-27
dc.description.abstractIntrodução:Muitos estudos mostram a regeneração pancreática em um ambiente diabético e não exploram este processo no organismo saudável. Para compreender melhor os mecanismos envolvidos na regeneração das ilhotas pancreáticas sem o envolvimento do diabete. Objetivo:Avaliar a estrutura morfológicadas ilhotas pancreáticas desde o período neonatal até a idade adulta de ratas. Metodologia:Recém-nascidos do sexo feminino foram distribuídos aleatoriamente em diferentes grupos de estudo para coleta do pâncreas e soro em diferentes períodos de vida (5, 15, 90 dias de vida e no 18,5º dia de prenhez). Para a análise histopatológica, foram considerados os aspectos morfológicos observados na coloração de hematoxilina e eosina (HE). A análise morfométrica foi realizada em sistema computadorizado de imagem (software KS-300, versão 3.0, Zeiss). Para análise imunoistoquímica, foram utilizados os anticorpos anti insulina, anti PDX-1, anti GLP-1, anti Ki-67 e anti caspase-3. A avaliação imunoistoquímica foi realizada por contagem de células positivas através da grade de Weibel modificada. Resultados:Com cinco dias de vida, foi observado menor área comparado a dos outros períodos. Na fase adulta e durante a prenhez, as ratas apresentaram diminuição do número de células positivas para insulina e aumento de células quiescentes comparado às dos dias 5 e 15 de vida pós-natal. Um pico de proliferação celular foi observado no 15°dia de vida e, em todos os momentos estudados, foi observado maior frequência de morte celular das células não-beta (β) das ilhotas pancreáticas (células α, δe PP) em relação às células βpancreáticas. Durante a prenhez, houve diminuição do número de células positivas para GLP-1 em relação aos dias 5 e 15 de vida. Conclusão:As ilhotas pancreáticas apresentaram mudançasem sua morfologia, sobretudo durante os primeiros 15 dias de vida, sendo estas mudanças suficientes para ...pt
dc.format.extent76 f.
dc.identifier.aleph000776793
dc.identifier.capes33004064077P2
dc.identifier.citationGALLEGO, Franciane Quintanilha. Análise morfológica das células beta-pancreáticas de ratas diabéticas em diferentes idades de vida. 2014. 76 f. Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Faculdade de Medicina de Botucatu, 2014.
dc.identifier.file000776793.pdf
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/108868
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectPancreas - Doençaspt
dc.subjectDiabetespt
dc.subjectRegeneração (Biologia)pt
dc.subjectMorfologiapt
dc.subjectCélulas secretoras de insulinapt
dc.subjectRato como animal de laboratoriopt
dc.subjectRegeneration (Biology)pt
dc.titleAnálise morfológica das células beta-pancreáticas de ratas diabéticas em diferentes idades de vidapt
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.graduateProgramGinecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMBpt
unesp.knowledgeAreaTocoginecologiapt
unesp.researchAreaMarcadores do diabete gestacional e da síndrome metabólica na gestação humana e em modelos experimentaispt

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