Caracterização dos rastros branquiais de Astyanax altiparanae (Characidae) por técnicas histoquímicas e ultramorfológicas

dc.contributor.advisorCaetano, Flávio Henrique [UNESP]
dc.contributor.advisorPereira, Bruno Fiorelini [UNESP]
dc.contributor.authorLopes, Fernanda Passarini [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:21:04Z
dc.date.available2015-03-23T15:21:04Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractGrande parte dos corpos de água no Brasil e do mundo está contaminada com algum poluente, seja este esgoto, metais/produtos químicos cancerígenos ou detergentes biodegradáveis. Pouco se sabe dos agentes acima mencionados e seus impactos na morfologia interna de peixes e muito menos ainda nos rastros branquiais. Os rastros branquiais são vitais para os peixes, pois, juntos com as brânquias, são responsáveis pela defesa e proteção do organismo e na seleção de alimentos adequados para sua sobrevivência. O detergente, sendo um agente químico irritante e tóxico, ao entrar em contato com o corpo do peixe pode causar modificações histoquímicas e ultramorfológicas em seu organismo. Com isso, este estudo pleiteou investigar as prováveis alterações histoquímicas e ultramorfológicas em Astyanax altiparanae (Lambari) causadas pela exposição ao detergente biodegradável. De tal maneira, os peixes dessa espécie foram expostos à água com 01ppm (01mg/L) de detergente diluído e à água pura de um poço artesiano da UNESP – Câmpus Rio Claro durante 01 e 05 meses. Esta água foi clorada, conforme o modelo requerido pela SABESP, e foi o grupo de controle, para ser comparado com aqueles expostos ao poluente, acima citado. Foi coletado o primeiro arco branquial esquerdo para as análises. Os resultados encontrados apontaram hiperplasia das células de muco nos rastros branquiais do grupo detergente no primeiro mês de experimento e uma diminuição no número dessas células ao mesmo tempo em que ocorria uma hipersecreção de muco nos rastros branquiais desse mesmo grupo passados 05 meses. Apesar disso, comparando os dois grupos de ambas às coletas foi notado diminuição no número de células de muco nos rastros branquiais de peixes expostos ao contaminante. Em relação à histologia do rastro branquial de A. altiparanae, observou-se além da presença da célula supracitada, a presença de corpúsculos gustativos e dentículos,.pt
dc.description.sponsorshipFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
dc.description.sponsorshipIdFAPESP: 11/13212-0
dc.format.extent80 f.
dc.identifier.aleph000776295
dc.identifier.citationLOPES, Fernanda Passarini. Caracterização dos rastros branquiais de Astyanax altiparanae (Characidae) por técnicas histoquímicas e ultramorfológicas. 2013. 80 f. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Rio Claro, 2013.
dc.identifier.file000776295.pdf
dc.identifier.lattes4396826019535898
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/119679
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectEcologia aquaticapt
dc.subjectAstyanax (Peixe)pt
dc.subjectCharacideopt
dc.subjectDetergentespt
dc.subjectHistoquimicapt
dc.subjectToxicologiapt
dc.subjectToxicidade - Testespt
dc.subjectPeixe - Morfologiapt
dc.titleCaracterização dos rastros branquiais de Astyanax altiparanae (Characidae) por técnicas histoquímicas e ultramorfológicaspt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes4396826019535898
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Rio Claropt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBRCpt

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