Diversidade genética em Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina em isolados de pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas de Botucatu

dc.contributor.advisorPignatari, Antônio Carlos Campos [UNESP]
dc.contributor.advisorCunha, Maria de Lourdes Ribeiro de Souza da [UNESP]
dc.contributor.authorTomita, Evelyn Satie [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-03-23T15:29:32Z
dc.date.available2015-03-23T15:29:32Z
dc.date.issued2011
dc.description.abstractStaphylococcus aureus é um patógeno ubíquo capaz de causar uma variedade de infecções em humanos. A resistência desse microrganismo a antibióticos como oxacilina e meticilina é um problema sério, de crescimento significativo para a terapêutica antimicrobiana clínica em pacientes acometidos por infecções estafilocócicas. A resistência à meticilina em S. aureus é decorrente da alteração do sítio de ação dos antibióticos β-lactâmicos, os quais agem através da inibição de enzimas que catalisam a síntese da parede celular. Essas enzimas são o sítio de ação das penicilinas, e por isso, passaram a ser chamadas de proteínas ligadoras de penicilinas (PBPs). O gene mecA codifica a PBP2a, que substitui a função das outras PBPs neste patógeno e confere resistência a β-lactâmicos. A PBP2a exibe uma afinidade reduzida pelo anel β-lactâmico e permite que a bactéria continue a sintetizar a parede bacteriana. Este gene faz parte de um elemento genético móvel encontrado em isolados de MRSA, designado cassete cromossômico estafilocócico mec (SCCmec), integrado ao cromossomo de S. aureus. O objetivo do estudo foi a caracterização molecular de 139 isolados de S.aureus provenientes de pacientes pediátricos com bacteremia durante o período de 1991 a 2010. Métodos moleculares foram utilizados para a determinação do perfil genético das amostras, incluindo, identificação do tipo de SCCmec, detecção do gene codificador de leucocidina de panton valentine (PVL) e similaridade clonal em gel de eletroforese em campo pulsado (PFGE). O gene mecA foi detectado em 32 (23%) amostras e houve predomínio do SCCmec IV (68,8%) em relação ao SCCmec III (31,2%). A presença de PVL foi encontrada em 18 amostras (12,9%), todas sensíveis à oxacilina. O clone epidêmico brasileiro, relacionado ao SCCmec tipo III, esteve presente na unidade neonatal do hospital... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)pt
dc.identifier.aleph000701377
dc.identifier.citationTOMITA, Evelyn Satie. Diversidade genética em Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina em isolados de pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas de Botucatu. 2011. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biomédicas) - Universidade Estadual Paulista, Instituto de Biociências de Botucatu, 2011.
dc.identifier.filetomita_es_tcc_botib.pdf
dc.identifier.lattes0115647772315973
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/121599
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectBacteriologia - Cultura e meios de culturapt
dc.subjectBacterias patogenicaspt
dc.subjectSangue - Doençaspt
dc.subjectDrogas - Resistencia em microorganismospt
dc.titleDiversidade genética em Staphylococcus aureus resistentes à oxacilina em isolados de pacientes pediátricos do Hospital das Clínicas de Botucatupt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.advisor.lattes0115647772315973
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biomédicas - IBBpt

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