A dimensão dialógica e a prática educativa: reflexões a partir de Paulo Freire e Humberto Maturana

dc.contributor.advisorCardieri, Elisabete [UNESP]
dc.contributor.authorAlves, Vinícius Nunes [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2015-07-13T12:09:09Z
dc.date.available2015-07-13T12:09:09Z
dc.date.issued2013
dc.description.abstractAo observarmos o cotidiano nas escolas é possível constatar que nem sempre se reconhece e se valoriza a diferença e a singularidade que caracteriza cada sujeito envolvido, pois ocorrem situações de negação mútua entre alunos, entre alunos e professores e entre outras relações do espaço escolar que ferem a dignidade humana. Uma alternativa a essa realidade é a promoção de vivências dialógicas. Nesse sentido, objetivamos com este trabalho: Refletir sobre as contribuições teórico-conceituais desenvolvidas por Paulo Freire e por Humberto Maturana acerca da vivência do diálogo, suas possibilidades e impasses nas relações sociais e na relação educativa; e identificar, a partir de um estudo de caso realizado em uma escola da Rede Pública Estadual, as concepções dos educadores sobre a prática dialógica no cotidiano escolar. Para Freire, o diálogo é o encontro e a partilha de concepções de A com B e não de A sobre B ou vice versa, sendo que nesta relação é importante que ambos se disponham à escuta mútua reconhecendo a diversidade de concepções que estimula a curiosidade epistemológica. Para Maturana, a partir da Biologia, cada ser vivo se constitui como uma organização autopoiética, ou seja, tem a tarefa de produzir-se a si próprio, estabelecendo relações com o meio. Na existência humana, essas interações com o meio e entre os humanos se estabelecem num entrelaçamento de emoções e ações, que ele nomeia de conversação. A partir das reflexões pelos autores e o diálogo estabelecido com sujeitos da pesquisa destacamos: 1) As relações sociais se mantêm quando há aceitação do outro como legítimo outro na convivência, o que implica a aceitação de si próprio; 2) O diálogo cria um clima de aceitação para com a história e a diferença do outro, o que favorece relações de partilha de ideias e de releitura coletiva do mundo. Tanto Maturana e Freire, quanto os entrevistados valorizam o ...pt
dc.identifier.aleph000830673
dc.identifier.citationALVES, Vinícius Nunes. A dimensão dialógica e a prática educativa: reflexões a partir de Paulo Freire e Humberto Maturana. 2013. 1 CD-ROM. Trabalho de conclusão de curso (bacharelado - Ciências Biológicas - Licenciatura) - Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho, Instituto de Biociências de Botucatu, 2013.
dc.identifier.filehttp://www.athena.biblioteca.unesp.br/exlibris/bd/capelo/2015-06-15/000830673.pdf
dc.identifier.lattes1729433561448038
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/124158
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceAleph
dc.subjectProfessores e alunospt
dc.subjectDialogopt
dc.subjectAnálise de interação em educaçãopt
dc.subjectRelações humanaspt
dc.subjectFreire, paulo - Metodo de educacaopt
dc.subjectConversaçãopt
dc.subjectInteraction analysis in educationpt
dc.titleA dimensão dialógica e a prática educativa: reflexões a partir de Paulo Freire e Humberto Maturanapt
dc.typeTrabalho de conclusão de curso
unesp.author.lattes1729433561448038
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Instituto de Biociências, Botucatupt
unesp.undergraduateCiências Biológicas - IBBpt

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