Com muito blue nos tons e tanto Estácio nos pés: mobilidade, espaço e Samba em Paulo Lins.

dc.contributor.advisorSantini, Juliana [UNESP]
dc.contributor.authorFerrone, Gabriel Capelossi [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.date.accessioned2019-07-22T18:36:10Z
dc.date.available2019-07-22T18:36:10Z
dc.date.issued2019-05-28
dc.description.abstractEste trabalho tem como objetivo analisar as estratégias narrativas utilizadas na construção de diferentes espacialidades em Desde que o samba é samba, segundo romance de Paulo Lins, publicado em 2012. Com fortuna crítica ainda pequena, a obra recria e ficcionaliza o nascimento e desenvolvimento do gênero Samba no bairro carioca Estácio, em meados da década de 1920, que se desenvolve não apenas a partir das figuras fictícias, como Valdirene e Sodré, mas também pela ficcionalização de figuras históricas, como Tia Ciata, Ismael Silva, Francisco Alves e Osvaldo Caetano Vasques. A partir disso, este trabalho busca problematizar como as histórias do Samba e da Umbanda atuam na mobilidade, ou não, das personagens da narrativa, uma vez que todas elas são situadas em um momento histórico definido e sofrem, direta ou indiretamente, influências impulsionadas pela construção espacial do romance. No mais, buscou-se diferenciar as diferentes formas de mobilidade que dinamizam toda a história, não apenas a geográfica, mas também a social, econômica e cultural. Portanto, este trabalho procurou observar a construção dos espaços na trama a fim de constatar a dimensão da interferência que as espacialidades e mobilidades podem tomar na valoração das manifestações culturais e sociais construídas ao longo da narrativa. Além disso, terão ênfase, principalmente, os múltiplos espaços, simbólicos e físicos, da obra que, ora apresentam tensões e rivalidades desenvolvidas a partir de um relacionamento conturbado entre as pessoas que os dividem, ora aproximam-nas, impulsionadas pelos elementos culturais locais. Para tanto, o trabalho contou com discussões e proposições de Sodré (1988), Neto (2017) e outros teóricos sobre a história e o desenvolvimento do Samba. E, para entender melhor as mobilidades evidenciadas na trama, as discussões feitas ao longo do trabalho foram alicerçadas em DaMatta (1997), especificamente em suas ideias de casa e rua e em como originaram a ideia de cômodo.pt
dc.description.abstractEste trabajo tiene como objetivo analizar las estrategias narrativas utilizadas en la construcción de diferentes espacialidades en Desde que el samba es samba, según romance de Paulo Lins, publicado en 2012. Con fortuna crítica aún pequeña, la obra vuelve a crear y hacer una ficción sobre el nacimiento y desarrollo del género Samba en el barrio carioca Estácio, a mediados de la década de 1920, que se desarrolla no sólo a partir de las figuras ficticias, como Valdirene y Sodré, sino por la ficción de figuras históricas, como Tía Ciata, Ismael Silva, Francisco Alves y Osvaldo Caetano Vasques. A partir de eso, este trabajo búsqueda problematizar como las historias del Samba y de la Umbanda actúan en la movilidad, o no, de los personajes de la narrativa, una vez que todas ellas son situadas en un momento histórico definido y sufren, directa o indirectamente, influencias impulsadas por la construcción espacial del romance. En el más, he buscado diferenciarse las diferentes formas de movilidad que dinamizan toda la historia, no sólo la geográfica, pero también la social, económica y cultural. Por lo tanto, este trabajo buscó observar la construcción de los espacios en la trama a fin de constatar la dimensión de la interferencia que las espacialidades y movilidades pueden tomar en la valoración de las manifestaciones culturales y sociales construidas al largo de la narrativa. Además de eso, tendrán énfasis, principalmente, los múltiples espacios, simbólicos y físicos, de la obra que, ora presentan tensiones y rivalidades desarrolladas a partir de un relacionamiento conturbado entre las personas que los dividen, ora las aproximan, impulsadas por los elementos culturales locales. Para tanto, el trabajo contó con discusiones y proposiciones de Sodré (1988), Neto (2017) y otros teóricos sobre la historia y el desarrollo del Samba. Y, para entender mejor las movilidades evidenciadas en la trama, las discusiones hechas al largo del trabajo fueron construidas sobre DaMatta (1997), específicamente en sus ideas de casa y calle y en como originaron la idea de cómodo.es
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
dc.identifier.aleph000918624
dc.identifier.capes33004030016P0
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/182593
dc.language.isopor
dc.publisherUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.subjectEspacialidadespt
dc.subjectMobilidadept
dc.subjectDesde que o samba é sambapt
dc.subjectEspacialidades
dc.subjectMovilidades
dc.titleCom muito blue nos tons e tanto Estácio nos pés: mobilidade, espaço e Samba em Paulo Lins.pt
dc.title.alternativeCon mucho blue en los tonos y tanto Estácio en los pies: movilidad, espacio y Samba en Paulo Lins.es
dc.typeDissertação de mestrado
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Ciências e Letras, Araraquarapt
unesp.embargo24 meses após a data da defesapt
unesp.examinationboard.typeBanca públicapt
unesp.graduateProgramEstudos Literários - FCLARpt
unesp.knowledgeAreaLiteraturas em língua portuguesapt
unesp.researchAreaTeoria e crítica da narrativa.pt

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