Publicação:
Fatores de risco para doença trofoblástica gestacional persistente

dc.contributor.authorTiezzi, Daniel Guimarães [UNESP]
dc.contributor.authorAndrade, Jurandyr Moreira De [UNESP]
dc.contributor.authorReis, Francisco José Candido Dos [UNESP]
dc.contributor.authorLombardi, Wellington [UNESP]
dc.contributor.authorMarana, Heitor Ricardo Cosiski [UNESP]
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
dc.date.accessioned2021-07-14T10:37:32Z
dc.date.available2021-07-14T10:37:32Z
dc.date.issued2005-06
dc.description.abstractPURPOSE: to evaluate the epidemiologic data and signs of trophoblastic hyperplasia in patients with complete hydatidiform mole (CHM) and to estimate the risk associated with the persistence of the disease. METHODSen
dc.description.abstractOBJETIVOS: avaliar o impacto dos fatores de riscos na evolução para doença trofoblástica gestacional persistente (DTGP) e selecionar grupos de pacientes para seguimento intensivo e os que poderiam se beneficiar de quimioterapia profilática. MÉTODOS: foram incluídas prospectivamente 214 pacientes com diagnóstico de mola hidatiforme completa (MHC) submetidas a esvaziamento uterino no período de 1980 a 2001. Todas as pacientes foram seguidas semanalmente com avaliação clínica e dosagem de bHCG. Consideramos como DTGP as pacientes que necessitaram tratamento adicional além do esvaziamento uterino para a resolução do caso. Foram analisados parâmetros epidemiológicos (idade, antecedentes obstétricos, raça e tipagem sanguínea) bem como indicadores de volume e agressividade da doença (volume uterino, presença de cistos teca-luteínicos e dosagem sérica de betaHCG). Os diversos fatores de risco foram avaliados isoladamente e em conjunto, sendo o risco expresso em odds ratio (OR). RESULTADOS: dentre os fatores epidemiológicos e características pessoais apenas a ausência do fator Rh foi significante (com OR de 2,3). Todos os sinais indicativos de hiperplasia do trofoblasto, representados pela altura uterina maior que a esperada para a idade gestacional, o volume uterino estimado pela ultra-sonografia, a presença de cistos teca-luteínicos e a dosagem sérica elevada de bHCG, estiveram associados ao risco de DTGP. A presença de pelo menos um destes achados mostrou sensibilidade de 82% e valor preditivo positivo de 35,1% (OR 4,8). A regressão logística identificou os parâmetros altura uterina maior que o esperado para a idade gestacional e os níveis séricos de betaHCG como fatores de risco para DTGP com OR de 4,1 e 5,5, respectivamente. CONCLUSÕES: os sinais de hiperplasia do trofoblasto apresentam boa sensibilidade na predição de DTGP, no entanto o baixo valor preditivo positivo impede que se empreguem estes fatores para selecionar pacientes que não necessitariam de seguimento na forma realizada atualmente e impede também a seleção com precisão de casos com indicação de quimioterapia profilática.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista, Programa de Tocoginecologia
dc.description.affiliationFundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista, Programa de Tocoginecologia
dc.format.extent331-339
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.1590/S0100-72032005000600007
dc.identifier.citationRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia. Rio de Janeiro, RJ, Brazil: Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia, v. 27, n. 6, p. 331-339, 2005.
dc.identifier.doi10.1590/S0100-72032005000600007
dc.identifier.fileS0100-72032005000600007.pdf
dc.identifier.issn0100-7203
dc.identifier.issn1806-9339
dc.identifier.scieloS0100-72032005000600007
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/212286
dc.language.isopor
dc.publisherFederação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia
dc.relation.ispartofRevista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectHydatidiform moleen
dc.subjectGestational trophoblastic neoplasmsen
dc.subjectDrug therapyen
dc.subjectRisk factorsen
dc.subjectMola hidatiformept
dc.subjectNeoplasias trofoblásticas gestacionaispt
dc.subjectQuimioterapiapt
dc.subjectFatores de riscopt
dc.titleFatores de risco para doença trofoblástica gestacional persistentept
dc.title.alternativeRisk factors for persistent gestational trophoblastic diseaseen
dc.typeArtigo
dspace.entity.typePublication
unesp.campusUniversidade Estadual Paulista (Unesp), Faculdade de Medicina, Botucatupt
unesp.departmentGinecologia e Obstetrícia - FMBpt

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