Functional diversity of plant communities at edge and interior of a submontane Atlantic Forest: greater functional than compositional stability
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Data
2021-03-08
Orientador
Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
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Editor
Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro
Tipo
Artigo
Direito de acesso
Acesso aberto
Resumo
Resumo (inglês)
We compared the functional diversity of community at edge and interior areas of an Atlantic forest fragment to test the hypothesis that higher functional diversity exists along edges - in consonance with their higher abundance and floristic diversity as compared to the interior of the forest. By considering a set of vegetative, reproductive and phenological traits and ecosystem service aspects of edge and interior environments, we defined plant functional groups using Cluster Analysis, followed by a silhouette width analysis, together with functional diversity indices of richness, divergence, evenness and dispersion. The main functional groups formed were similar between the edges and interior. Functional richness was the only index that demonstrated differences between edge and the interior. Alterations were perceived in relation to species richness and the Shannon index. Edge effects were not significant in the formation of functional groups. In contrast to our original hypothesis, similar groups were formed both along the edge in the interior - indicating that species played similar ecological roles in both environments, with similar responses to different environmental factors - so that forest edges were colonized by a series of different species that maintained diversity patterns similar to those found in the forest interior.
Resumo (português)
Comparamos a diversidade funcional de comunidades em áreas de borda e interior de um fragmento de Floresta Atlântica para testar a hipótese de que existe maior diversidade funcional ao longo da borda em consonância com sua maior abundância e diversidade florística quando comparada com o interior da floresta. Considerando um conjunto de características vegetais, reprodutivas fenológicos, e serviços ecossistêmicos dos ambientes de borda e interior, foram definimos grupos funcionais de plantas usando Análise de Cluster, e por uma análise de silhueta, juntamente com índices de diversidade funcional de riqueza, divergência, uniformidade e dispersão. Os principais grupos funcionais formados são semelhantes ao longo da borda e do interior. Riqueza funcional foi o único índice de diversidade que apresentou diferença entre borda e interior. Alterações foram percebidas em relação à riqueza de espécie e ao índice de Shannon. Efeitos de borda não foram significativos na formação de grupos funcionais. Em contraste com nossa hipótese original, grupos semelhantes foram formados tanto na borda quanto no interior, indicando que espécies desempenharam papeis ecológicos semelhantes em ambos ambientes, com respostas similares a diferentes fatores ambientais, de modo que as bordas da floresta foram colonizadas por uma série de espécies diferentes que mantinham padrões de diversidade como os encontrados no interior.
Descrição
Idioma
Inglês
Como citar
Rodriguésia. Instituto de Pesquisas Jardim Botânico do Rio de Janeiro, v. 72, p. -, 2021.