Publicação: Alinhamento do tornozelo e pé, equilíbrio e pressão plantar na Síndrome de Down
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Autores
Orientador
Marques, Ana Elisa Zuliani Stroppa 

Coorientador
Pós-graduação
Curso de graduação
Fisioterapia - ffc
Título da Revista
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Título de Volume
Editor
Universidade Estadual Paulista (Unesp)
Tipo
Trabalho de conclusão de curso
Direito de acesso
Acesso aberto

Resumo
Resumo (português)
Introdução: as crianças com síndrome de Down, apresentam atrasos importantes em marcos do desenvolvimento devido frouxidão ligamentar, fraqueza muscular, déficit de equilíbrio e hipotonia. Tais alterações, podem levar a criança adquirir padrões anormais, alterando assim, eixos anatômicos tanto morfológicos como mecânico, que levam à desalinhamentos e alterações ortopédicas e justificar os déficits de equilíbrio. Objetivo: caracterizar o alinhamento de tornozelo/pé e correlacionar variáveis baropodométricas e estabilométricas em crianças com síndrome de Down. Métodos: trata-se de um estudo observacional transversal com uma coleta por meio de baropodometria e fotogrametria que aconteceram concomitantemente. Para a coleta as crianças estiveram com os pés descalços e trajadas de shorts para a captação das marcações de membros inferiores. Foram realizadas três coletas de baropodometria e três de fotogrametria, onde foi escolhido a melhor imagem captada pelos 2 instrumentos. Resultados: todas as crianças apresentaram pés pronados, independente da idade e mostram correlação de moderada a forte em relação ao ângulo de eversão direito com comprimento e área do trajeto e oscilação ântero-posterior. Em relação média de ambos os pés houve uma média correlação negativa com oscilação ântero-posterio, ou seja, quanto menor o ângulo de eversão, maior o deslocamento, ou seja, maior instabilidade. Conclusão: assim, conclui-se que todas as crianças avaliadas apresentaram pés pronados em diferentes etapas do seu desenvolvimento, e esse pode ser uma fator de correlação com o equilíbrio estático.
Resumo (inglês)
Introduction: children with Down syndrome have significant delays in developmental milestones due to ligament laxity, muscle weakness, balance deficit and hypotonia. Such alterations can lead the child to acquire abnormal patterns, thus altering both morphological and mechanical anatomical axes, which lead to misalignments and orthopedic alterations and justify balance deficits. Objective: Thus, the objective of the study will be to characterize the ankle/foot alignment and correlate baropodometric and stabilometric variables in children with Down syndrome. Methods: this is a cross-sectional observational study with collection through baropodometry and photogrammetry that will take place simultaneously. For collection, the children will be barefoot and dressed in shorts to capture the markings of the lower limbs. Three baropodometry and 3 photogrammetry collections will be performed and the best image captured by the two instruments will be chosen. Results: all children had pronated feet, regardless of age, and showed a moderate to strong correlation in relation to the right eversion angle with length and area of the path and anteroposterior oscillation. In relation to the average of both feet, there was an average negative correlation with anteroposterior oscillation, that is, the smaller the eversion angle, the greater the displacement, that is, the greater the instability. Conclusion: thus, it is concluded that all children evaluated low pronated feet at different stages of their development, and this may be a correlation factor with static balance.
Descrição
Palavras-chave
Equilíbrio postural, Síndrome de Down, Articulação do tornozelo, Hipotonia, Pé, Postural balance, Down's syndrome, Ankle joint, Hypotonia, Foot
Idioma
Português