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Os expedicionários e suas relações com o imperialismo a partir de Adolf Bastian (1870 – 1890)

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Data

2019-12-16

Orientador

Silva, Lúcia Helena Oliveira

Coorientador

Pós-graduação

História - FCLAS

Curso de graduação

Título da Revista

ISSN da Revista

Título de Volume

Editor

Universidade Estadual Paulista (Unesp)

Tipo

Dissertação de mestrado

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

A partir da história transnacional, este trabalho analisa alguns discursos e práticas antropológicas do alemão Philipp Wilhelm Adolf Bastian, que viveu entre 1826 e 1905. É considerado responsável pela institucionalização da antropologia na Alemanha, tornando-se uma figura central no cenário de viajantes e cientistas alemães. Nesse sentido, no primeiro capítulo, situamos os debates historiográficos atuais sobre a colonização alemã; apontando para questões socioculturais das sociedades africanas, para o desenvolvimento da relação colonial e para as relações de trabalho nas colônias alemãs na África. Em um segundo momento, compreendemos a produção científica bastiana em seu contexto histórico, discutindo como eram obtidos financiamentos para as expedições. Por fim, elencamos as reverberações do trabalho que foi realizado no Museu de Etnologia de Berlim como subsídio para legitimar o imperialismo alemão. As aquisições de objetos etnográficos e das exibições etnográficas, que ocorriam em torno da Sociedade de Antropologia, Etnologia e Pré-História de Berlim, revelam a existência de uma rede transnacional de expedicionários e cientistas e uma ligação destes com a colonização alemã.

Resumo (português)

Through the transnational history, this work analyzes some of the scientific discourses and anthropological practices of the German Philipp Wilhelm Adolf Bastian, who lived between 1826 and 1905. He is considered responsible for the institutionalization of anthropology in Germany, being a central figure on the scene among German travelers and scientists. Therefore, in the first chapter, we situate the current historiographical debates on German colonization, indicating to issues of African societies, the development of the colonial rule and of the Labor in the German colonies in Africa. Second, we see the scientific production of Bastian in your historical context, discussing how funds for expeditions was obtained. Finally, we list the reverberations of the work done at the Berlin Museum of Ethnology as a subsidy to legitimize German imperialism. The acquisitions of ethnographic objects and ethnographic exhibitions, which took place around the Berlin Society of Anthropology, Ethnology and Prehistory, reveal the existence of a transnational network of expeditionaries and scientists and their connection with German colonization.

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Idioma

Português

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