Para (Re)Colocar um Problema: A Militância em Questão

dc.contributor.authorSales, André Luis Leite De Figueirêdo
dc.contributor.authorFontes, Flávio Fernandes
dc.contributor.authorYasui, Silvio
dc.contributor.institutionUniversidade Estadual Paulista (Unesp)
dc.contributor.institutionUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.date.accessioned2018-11-12T17:28:11Z
dc.date.available2018-11-12T17:28:11Z
dc.date.issued2018-06-01
dc.description.abstractAbstract Even though “militancy” is frequently used in scientific literature and in the daily life of parties and social movements, there are few definitions of the term. Our goal is to convert the idea of militancy into a research problem. A Brazilian scientific literature review shows that the term is used either as an adjective, either as a noun. We conceptualize militancy as a methodology to produce collective action aiming to intervene, or to interfere, in current social norms. This methodology focuses on organizations such as parties and unions, characterized by strict discipline that aims to produce docility, commitment, and obeisance. Then, we show how New Social Movements (NSM) have created unconventional tactics and organizations, offering an alternative to the militant methodology. Organizing teams using horizontal arrangements, operating with decentralized and autonomous networks, recognizing the diversity of its participants, NSM are occupying the streets and reinventing the repertoires of collective action and protest. We suggest the use of the word “activism” to describe this methodology. By distinguishing militancy from activism we wish to re(frame) some problems in the Brazilian scene of political engagement and protest.en
dc.description.abstractResumen “Militancia” se utiliza con frecuencia en la literatura científica y en la vida diaria de los partidos y movimientos sociales, pero definiciones del término son escasas. Nuestro objetivo es llevar la idea de militancia a la condición de problema. Una revisión de la literatura brasileña muestra que el término se usa ocasionalmente como un adjetivo o como un sustantivo. Proponemos definir militancia como una metodología para producir acciones colectivas a fin de intervenir, o interferir, en las normas sociales vigentes. Esta metodología se centra en organizaciones como partidos y sindicatos. El funcionamiento de éstas está marcado por la disciplina y tiene como objetivo producir la docilidad, el compromiso y la obediencia. Entonces presentamos cómo los Nuevos Movimientos Sociales (NMS) han producido diferentes tácticas y organizaciones, constituyendo una alternativa a la militancia. Valorizando relaciones más horizontales; operando redes descentralizadas y autónomas; reconociendo la diversidad de los intereses de los participantes, los NMS han ocupado las calles y reinventado los repertorios de acción y manifestación. Se sugiere el término “activismo” para describir esta otra metodología. Al diferenciar activismo y militancia deseamos recolocar los problemas relacionados al campo de la participación social y manifestaciones.es
dc.description.abstractResumo Mesmo usado com frequência em literatura científica e no cotidiano de partidos e movimentos sociais, são escassas as definições do termo militância. Nosso objetivo é reconduzir a ideia de militância à condição de problema. Através de uma revisão de literatura nacional, mostramos que o vocábulo é empregado ora como adjetivo, ora como substantivo. Propomos definir militância como metodologia para produzir ações coletivas a fim de intervir, ou interferir, nas normas sociais vigentes. Essa metodologia privilegia como estruturas organizativas os partidos, os diretórios, as centrais sindicais e afins. O modo de funcionamento destas é marcado pela disciplina e visa produzir docilidade, comprometimento e obediência. Apresentamos em seguida como os Novos Movimentos Sociais (NMS) produziram alternativas táticas e organizativas à militância. Prezando por relações horizontalizadas; operando em redes descentralizadas e autônomas; reconhecendo a pluralidade dos interesses de seus atores, os NMS têm ocupado ruas e reinventado os repertórios de ação e de protesto. O termo “ativismo” é sugerido para designar essa outra metodologia. Ao diferenciar ativismo e militância objetivamos recolocar os problemas ligados ao campo da participação social, da contestação e dos protestos.pt
dc.description.affiliationUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
dc.description.affiliationUniversidade Federal do Rio Grande do Norte
dc.description.affiliationUnespUniversidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho
dc.format.extent565-592
dc.identifierhttp://dx.doi.org/10.9788/tp2018.2-02pt
dc.identifier.citationTrends in Psychology. Sociedade Brasileira de Psicologia, v. 26, n. 2, p. 565-592, 2018.
dc.identifier.doi10.9788/tp2018.2-02pt
dc.identifier.fileS2358-18832018000200565.pdf
dc.identifier.issn2358-1883
dc.identifier.scieloS2358-18832018000200565
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11449/158069
dc.language.isopor
dc.publisherSociedade Brasileira de Psicologia
dc.relation.ispartofTrends in Psychology
dc.rights.accessRightsAcesso aberto
dc.sourceSciELO
dc.subjectActivismen
dc.subjectmilitancyen
dc.subjectsubjectivityen
dc.subjectsocial movementsen
dc.subjectAtivismopt
dc.subjectmilitânciapt
dc.subjectsubjetividadept
dc.subjectmovimentos sociaispt
dc.titlePara (Re)Colocar um Problema: A Militância em Questãopt
dc.title.alternative(Re)Framing a Problem: Militancy in Questionen
dc.title.alternativePara (Re)Colocar un Problema: La Militancia en Cuestiónes
dc.typeArtigo

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