Aprendizagem de relações ordinais por meio de treino de uma única sequência de estímulos

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Data

2010-12-01

Orientador

Coorientador

Pós-graduação

Curso de graduação

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Editor

Universidade de Brasília (UnB), Instituto de Psicologia

Tipo

Artigo

Direito de acesso

Acesso abertoAcesso Aberto

Resumo

Resumo (português)

O objetivo do estudo foi avaliar a formação de classes ordinais a partir do ensino de uma única sequência de estímulos sob controle da numerosidade. Participaram cinco crianças na faixa etária de 4 a 5 anos. Os estímulos foram formas abstratas referentes à numerosidade de 1 a 5. Usou-se um procedimento de ensino por sobreposição de estímulos. Todos os participantes alcançaram o critério de acerto na linha de base. Nos testes de transitividade e conectividade, os cincos participantes responderam prontamente. Houve generalização para duas novas classes ordinais. Nos testes de manutenção três participantes apresentaram responder consistente e um dos participantes respondeu parcialmente. Este estudo é uma contribuição para o estabelecimento de uma análise funcional da aprendizagem de repertórios numéricos.

Resumo (inglês)

The aim of this study was to evaluate the learning of ordinal classes through the training of only one sequence of stimuli. Five children, four to five years old participated. Sets of stimuli with abstract shapes, representing the numerical sequence from one to five were presented via a microcomputer. Once the criteria for success were reached, tests were administered. All of the participants reached the criteria for success during the baseline phase, and responded readily to the tests for transitivity and connectivity. Generalization also occurred for two novel ordinal classes. During the retest phase, three children responded consistent with prior training, whereas one child responded partially. This study is a contribution to a functional analysis of the process of learning of numeric repertoires.

Descrição

Idioma

Português

Como citar

Psicologia: Teoria e Pesquisa. Instituto de Psicologia, Universidade de Brasília (UnB), v. 26, n. 4, p. 675-685, 2010.

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